Na nossa sociedade, agressiva e competitiva, parece que o valor da pessoa mede-se pela sua capacidade de se impor, de ter êxito, de triunfar, de ser o melhor… Quem tem valor é quem consegue ser presidente do conselho de administração da empresa aos trinta e cinco anos, ou o empregado com mais índices de venda, ou o condutor que, na estrada, põe em risco a sua vida, mas chega uns segundos à frente dos outros… Todos os outros são vencidos, incapazes, fracos, olhados com comiseração.
A Igreja, fruto do “Reino”, deve ser comunidade onde se torna realidade a lógica do “Reino” e onde se cultivam a humildade, a simplicidade, o amor gratuito e desinteressado, um constante estar ao serviço…
Mais um ano pastoral se adivinha em que nos propomos continuar a caminhar em direção e na construção deste Reino por isso é necessário começar a preparar a caminhada. (Dehonianos)
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