Foi colocado na página catequese, os contactos dos nossos catequistas para o ano 2016-2017.
A lista pode sofrer alterações, visto ainda estar em aberto algumas colocações de última hora.
26/09/2016
24/09/2016
Avisos
Durante a próxima semana não haverá missa nem cartório às quartas e sextas, mas haverá um momento de oração às 7h30
Dia 24, sábado
20h00 – Missa de Ação de graças pelos 18 anos do Grupo Etnográfico Danças da Aldeia que animará a Eucaristia.
Dia 25, domingo
O Grupo Etnográfico Danças da Aldeia organiza “Pedalada por Pardilhó”, saída 9h00 do Clube Pardilhoense com passagem por Capelas e Alminhas, Olho d’Água, Sr.ª e Sr. Do Deserto... a participação é gratuita.
Dias 6,13 e 20 outubro
Das 21h às 22h30, no seminário de Aveiro, formação bíblica – introdução à leitura do Evangelho de S. Mateus. Inscrições até 30 de Setembro, na sacristia. (É gratuito)
PARA REFLETIR
Talvez a catequese que o Evangelho de hoje nos apresenta nos pareça, à partida, demasiado radical: não temos o direito de ser ricos, de gozar os bens que conquistámos honestamente? No entanto, convém termos consciência de que cerca de um quarto da humanidade tem nas mãos cerca de 80% dos recursos disponíveis do planeta; e que três quartos da humanidade têm de contentar-se com os outros 20% dos recursos. Isto é justo? É justo que várias dezenas de milhares de crianças morram diariamente por causa da fome e de problemas relacionados com a subnutrição, enquanto o primeiro mundo destrói as colheitas para que o excesso de produção não obrigue a baixar os preços? É justo que se gastem em festas sociais quantias que davam para construir uma dúzia de escolas ou meia dúzia de hospitais num país do quarto mundo?
• Como me situo face aos bens? Vejo os bens que Deus me concedeu como “meus, muito meus, só meus”, ou como dons que Deus depositou nas minhas mãos para eu administrar e partilhar, mas que pertencem a todos os homens?
• Por muito pobres que sejamos, devemos continuamente interrogar-nos para perceber se não temos um “coração de rico” – isto é, para perceber se a nossa relação com os bens não é uma relação egoísta, açambarcadora, exclusivista (há “pobres” cujo sonho é, apenas, levar uma vida igual à dos ricos). E não esqueçamos: é a Palavra de Deus que nos questiona continuamente e que nos permite a mudança de um coração egoísta para um coração capaz de amar e de partilhar. (Dehonianos)
25 SETEMBRO 2016 XXVI DOMINGO DO TEMPO COMUM - Ano C
25 SETEMBRO 2016
Leitura 1: Am 6, 1a.4-7
Salmo: “Ó minha alma louva, o Senhor." - salmo 145 (146)
Leitura 2: 1Tim 6, 11-16
Aclamação do Evangelho: "Jesus Cristo, sendo rico, fez-Se pobre, para nos enriquecer na sua pobreza." 2Cor 8,9
Evangelho: Lc 16, 19-31
17/09/2016
AVISOS
Dias
18 e 25, domingo
9h00 às
10h30 – No salão Paroquial inscrições
para a catequese.
Dia
21, quarta
21h00 – No salão Paroquial, reunião
com as Equipas de Zona e Mensageiros
para preparação do Lançamento do Ano Pastoral.
Dia
23, sexta
21h00 – Reunião da Direção do Centro Paroquial.
Dia 24,
sábado
20h00 – Missa de Ação de graças
pelos 18 anos do Grupo Etnográfico Danças da Aldeia que animará a Eucaristia.
Dia
25, domingo
O
Grupo Etnográfico Danças da Aldeia organiza “Pedalada por Pardilhó”, saída 9h00
do Clube Pardilhoense com passagem por Capelas e Alminhas, Olho d’Água, Sr.ª e
Sr. Do Deserto... a participação é gratuita.
PARA REFLETIR
O mundo em que vivemos decidiu que o dinheiro é o Deus fundamental e que tudo deixa de ter importância, desde que se possam acrescentar mais uns números à conta bancária. Para ganhar mais dinheiro, há quem trabalhe doze ou quinze horas por dia, num ritmo de escravo, e prescinda da família e dos amigos; por dinheiro, há quem sacrifique a sua dignidade e apareça a expor, diante de uma câmara de televisão, a sua intimidade e a sua privacidade; por dinheiro, há quem venda a sua consciência e renuncie a princípios em que acredita; por dinheiro, há quem não tenha escrúpulos em sacrificar a vida dos seus irmãos e venda drogas e armas que matam; por dinheiro, há quem seja injusto, explore os seus operários, se recuse a pagar o salário do mês porque o trabalhador é ilegal e não se pode queixar às autoridades…
Que pensamos disto? Ser escravo dos bens é algo que só acontece aos outros?
Talvez não cheguemos, nunca, a estes casos extremos; mas até onde seríamos capazes de ir por causa do dinheiro?
(Dehonianos)
18 SETEMBRO 2016 XXV DOMINGO DO TEMPO COMUM - Ano C
18 SETEMBRO 2016
XXV DOMINGO DO TEMPO COMUM - Ano C
Leitura 1: Am 8, 4-7
Salmo: “Louvai o Senhor, que levanta os fracos." ou "Louvai o Senhor, que exalta os humildes." - salmo 112 (113)
Leitura 2: 1Tim 2,1-8
Aclamação do Evangelho: "Jesus Cristo, sendo rico, fez-Se pobre, para nos enriquecer na sua pobreza." 2Cor 8,9
Evangelho: Lc 16, 1-13
10/09/2016
AVISOS
Dia 13, terça
21h00 – Na residência Paroquial reunião com a equipa responsável da catequese.
Dia 14, quarta – No Salão Paroquial, Reunião para todos os catequistas. Para aqueles que são e para aqueles que o querem ser no próximo ano. Sem a presença de todos será impossível programar bem o caminho a seguir.
Dia 16, sexta
21h00 – No salão paroquial, reunião com os regentes e os vários elementos dos 3 grupos corais.
Dia 17, sábado – Encontro interarciprestal de catequistas, na Torreira, junto à capela do S. Paio.
Dias 18 e 25, domingo – Inscrições para a catequese.
Dia 21, quarta – Reunião com as Equipas de Zona e Mensageiros para preparação do Lançamento do Ano Pastoral.
Dia 23, sexta – Reunião da Direção do Centro Paroquial.
PARA REFLETIR
Quando somos incomodados, geralmente recriminamos ou acusamos.
Os fariseus e os escribas recriminam Jesus porque acolheu bem os pecadores. O
filho mais velho da parábola recrimina o seu pai porque acolhe, com os braços
abertos, o filho mais novo. Recriminam porque os seus corações estão fechados,
recriminam porque eles próprios não podem acolher. De facto, não estarão eles a
recriminar-se a si mesmos? O caminho está em acolher e deixar-se acolher…
Face ao
aumento da criminalidade e da violência cria-se, por vezes, um clima social de
alguma histeria e radicalismo. Exigem-se castigos mais severos e os adeptos das
soluções definitivas chegam a falar na pena de morte para certos crimes. Que
sentido é que isto faz, à luz da lógica de Deus?
• Ser
testemunha da misericórdia e do amor de Deus no mundo não significa, no
entanto, pactuar com o pecado… O pecado – tudo o que gera ódio, egoísmo,
injustiça, opressão, mentira, sofrimento – é mau e deve ser combatido e
vencido. Distingamos claramente as coisas: Deus convida-me a amar o pecador e a
acolhê-lo sempre como um irmão; mas convida-me também a lutar objectivamente
contra o mal – todo o mal – pois ele é uma negação desse amor de
Deus que eu devo testemunhar.
11 SETEMBRO 2016 XXIV DOMINGO DO TEMPO COMUM - Ano C
11 SETEMBRO 2016
XXIV DOMINGO DO TEMPO COMUM - Ano C
Leitura 1: Ex 32. 7-11. 13-14
Salmo: “Vou partir e vou ter com meu pai." - salmo 50 (51)
Leitura 2: 1Tim 1,12-17
Aclamação do Evangelho: "Em Cristo, Deus reconcilia o mundo consigo,
e confiou-nos a palavra da reconciliação." 2Cor 5,19
Evangelho: Lc 15, 1-32
03/09/2016
Avisos
Dia 9, sexta
21h00 – Reunião da Equipa de Animação
Dia 14, quarta
21H00
– No Salão Paroquial, Reunião para todos
os catequistas. Para aqueles que são e para aqueles que o querem ser no
próximo ano. Sem a presença de todos será impossível programar bem o caminho a
seguir.
Para Refletir
O
que Jesus critica nos dois heróis das parábolas é o facto de não terem tomado
tempo para se sentar. Ora, Ele propõe estas duas parábolas no momento em que
convida os seus discípulos a segui-l’O sem condições, e mesmo a levar a sua
cruz, isto é, a aceitar as provas que seguirão ao seu compromisso. Quer dizer
que, antes de seguir Jesus, é preciso reservar tempo para a reflexão. Jesus não
esconde as exigências, mas é preciso perguntar porque O seguimos, até onde O
podemos seguir. É a maneira de Jesus respeitar a liberdade do homem. Ele não quer
discípulos que decidem segui-l’O sem mais nem menos. Ele não pede a mesma coisa
a toda a gente, mas a cada um Ele pede para segui-l’O em função dos seus
carismas. Mais uma razão para nos sentarmos e perguntar: quais são os meus
carismas que quero pôr ao serviço do Reino?
O
caminho que Jesus propõe não é um caminho de “massas”, mas um caminho de
“discípulos”: implica uma adesão incondicional ao “Reino”, à sua dinâmica, à
sua lógica; e isso não é para todos, mas apenas para os discípulos que fazem
séria e conscientemente essa opção. Como é que eu me situo face a isto? O
projecto de Jesus é, para mim, uma opção radical, que eu abracei com convicção
e a tempo inteiro ou um projecto em que eu vou estando, sem grande esforço ou
compromisso, por inércia, por comodismo, por tradição?
Às
vezes, as pessoas procuram a comunidade cristã por tradição, por influências do
meio social ou familiar, porque “a cerimónia religiosa fica bonita nas
fotografias”… Sem recusarmos nada, devemos, contudo, fazê-las perceber que a
opção pelo baptismo ou pelo casamento religioso é uma opção séria e exigente,
que só faz sentido no quadro de um compromisso com o “Reino” e com a proposta
de Jesus. Dentro do quadro de exigências que Jesus apresenta aos discípulos,
sobressai a exigência de preferir Jesus à própria família. Isso não significa,
evidentemente, que devamos rejeitar os laços que nos unem àqueles que amamos…
No entanto, significa que os laços afectivos, por mais sagrados que sejam, não
devem afastar-nos dos valores do “Reino”. (Dehonianos)
04 SETEMBRO 2016 XXIII DOMINGO DO TEMPO COMUM - Ano C
04 SETEMBRO 2016
XXIII DOMINGO DO TEMPO COMUM - Ano C
Leitura 1: Sab 9. 13-19
Salmo: “Senhor, tendes sido o nosso refúgio através das gerações." - salmo 89 (90)
Leitura 2: Flm 9b-10.12-17
Aclamação do Evangelho: "Fazei brilhar sobre mim, Senhor, a luz do vosso rosto,
e ensinai-me os vossos mandamentos." Salmo 118(119)
Evangelho: Lc 14, 25-33
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