O turismo, juntamente com as férias e o tempo
livre, apresenta-se como um espaço privilegiado para o restabelecimento físico
e espiritual, facilita o encontro entre pessoas de culturas diversas e torna-se
ocasião de contacto com a natureza, favorecendo assim a escuta e a
contemplação, a tolerância e a paz, o diálogo e a harmonia no meio da
diversidade. (…)
(…) A nova evangelização, para a qual todos
estamos convocados, exige que tenhamos presente e aproveitemos as numerosas
ocasiões que o fenómeno do turismo nos oferece para apresentar Cristo como
resposta suprema às questões do homem atual.
Por isso, exorto a fim de que a pastoral do
turismo faça parte, de pleno direito, da pastoral orgânica e ordinária da
Igreja, de modo que, coordenando os projetos e os esforços, correspondamos com
maior fidelidade ao mandato missionário do Senhor.
E, em terceiro lugar, a pastoral
do turismo deve acompanhar os cristãos no gozo das suas férias e tempo livre a
fim de que seja proveitoso para o seu crescimento humano e espiritual. Trata-se
certamente de «um tempo oportuno para relaxar o corpo e também para nutrir o
espírito com períodos mais amplos de oração e de meditação, a fim de crescer na
relação pessoal com Cristo e se conformar cada vez mais aos seus ensinamentos»
Cf.
Mensagem do Papa Bento XVI por ocasião do VII congresso mundial da
pastoral do turismo (cancún, 23-27 de abril de 2012)
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