26/08/2017

Avisos

Faleceu no passado dia 18 de Agosto, sexta-feira, e enterrou-se em Itália o Pe. Hugo Fent, com 94 anos, sacerdote dos Missionários de S. Carlos.
O PE. Hugo foi pároco da Paróquia de S. Pedro de Pardilhó e diretor do Centro Paroquial de 1991 a 1993.



Durante o mês de Agosto não haverá missa nem cartório às quartas e sextas, mas haverá um momento de oração às 7h30.

Poderão contactar o Pároco ao fim de semana, ou através do nº 969016406.

Para Refletir

• Quem é Jesus? O que é que “os homens” dizem de Jesus? Muitos dos nossos conterrâneos vêem em Jesus um homem bom, generoso, atento aos sofrimentos dos outros, que sonhou com um mundo diferente; outros vêem em Jesus um admirável “mestre” de moral, que tinha uma proposta de vida “interessante”, mas que não conseguiu impor os seus valores; alguns vêem em Jesus um admirável condutor de massas, que acendeu a esperança nos corações das multidões carentes e órfãs, mas que passou de moda quando as multidões deixaram de se interessar pelo fenómeno; outros, ainda, vêem em Jesus um revolucionário, ingénuo e inconsequente, preocupado em construir uma sociedade mais justa e mais livre, que procurou promover os pobres e os marginais e que foi eliminado pelos poderosos, preocupados em manter o “status quo”. Estas visões apresentam Jesus como “um homem” – embora “um homem” excepcional, que marcou a história e deixou uma recordação imorredoira. Jesus foi, apenas, um “homem” que deixou a sua pegada na história, como tantos outros que a história absorveu e digeriu?
• Para os discípulos, Jesus foi bem mais do que “um homem”. Ele foi e é “o Messias, o Filho de Deus vivo”. Defini-l’O dessa forma significa reconhecer em Jesus o Deus que o Pai enviou ao mundo com uma proposta de salvação e de vida plena, destinada a todos os homens. A proposta que Ele apresentou não é apenas uma proposta de “um homem” bom, generoso, clarividente, que podemos admirar de longe e aceitar ou não; mas é uma proposta de Deus, destinada a tornar cada homem ou cada mulher uma pessoa nova, capaz de caminhar ao encontro de Deus e de chegar à vida plena da felicidade sem fim. A diferença entre o “homem bom” e o “Messias, Filho de Deus”, é a diferença entre alguém a quem admiramos e que é igual a nós, e alguém que nos transforma, que nos renova e que nos encaminha para a vida eterna e verdadeira.
• “E vós, quem dizeis que Eu sou?” É uma pergunta que deve, de forma constante, ecoar nos nossos ouvidos e no nosso coração. Responder a esta questão não significa papaguear lições de catequese ou tratados de teologia, mas sim interrogar o nosso coração e tentar perceber qual é o lugar que Cristo ocupa na nossa existência… Responder a esta questão obriga-nos a pensar no significado que Cristo tem na nossa vida, na atenção que damos às suas propostas, na importância que os seus valores assumem nas nossas opções, no esforço que fazemos ou que não fazemos para o seguir… Quem é Cristo para mim?
• É sobre a fé dos discípulos (isto é, sobre a sua adesão ao Cristo libertador e salvador, que veio do Pai ao encontro dos homens com uma proposta de vida eterna e verdadeira) que se constrói a Igreja de Jesus. O que é a Igreja? O nosso texto responde de forma clara: é a comunidade dos discípulos que reconhecem Jesus como “o Messias, o Filho de Deus”. Que lugar ocupa Jesus na nossa experiência de caminhada em Igreja? Porque é que estamos na Igreja: é por causa de Jesus Cristo, ou é por outras causas (tradição, inércia, promoção pessoal…)?
• A Igreja de Jesus não existe, no entanto, para ficar a olhar para o céu, numa contemplação estéril e inconsequente do “Messias, Filho de Deus”; mas existe para O testemunhar e para levar a cada homem e a cada mulher a proposta de salvação que Cristo veio oferecer. Temos consciência desta dimensão “profética” e missionária da Igreja? Os homens e as mulheres com quem contactamos no dia a dia – em casa, no emprego, na escola, na rua, no prédio, nos acontecimentos sociais – recebem de nós este anúncio e este convite a integrar a comunidade da salvação?
• A comunidade dos discípulos é uma comunidade organizada e estruturada, onde existem pessoas que presidem e que desempenham o serviço da autoridade. Essa autoridade não é, no entanto, absoluta; mas é uma autoridade que deve, constantemente, ser amor e serviço. Sobretudo, é uma autoridade que deve procurar discernir, em cada momento, as propostas de Cristo e a interpelação que Ele lança aos discípulos e a todos os homens.(Dehonianos)

27 AGOSTO 2017 XXI DOMINGO DO TEMPO COMUM - ANO A

27 AGOSTO 2017
XXI DOMINGO DO TEMPO COMUM - ANO A


Leitura 1: Is 22,19-23
Salmo: “Senhor, a vossa misericórdia é eterna: não abandoneis a obra das vossas mãos." ou "Pela vossa misericórdia, não nos abandoneis, Senhor." - salmo 137 (138)
Leitura 2: Rom 11,33-36
Aclamação do Evangelho: "Tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja 
e as portas do inferno não prevalecerão contra ela." - Mt 16,18
Evangelho:  Mt 16,13-20

18/08/2017

Avisos

Reuniões de Preparação para o Sacramento do Baptismo
Para Pais e Padrinhos
Dia 25 Agosto – Sexta- feira
21h00 no salão Paroquial reunião   para pais e padrinhos das crianças a batizarem no dia 27 de Agosto.

De 25, sexta a 27 de agosto
Na casa Diocesana N. Sª do Socorro e Albergaria, Retiro de Discernimento com a Comunidade Sementes do Verbo, abertos a jovens dos dois sexos com idades iguais ou superiores a 17 anos, para responder às questões fundamentais de nossas almas a partir da Palavra de Deus "que é Luz para os nossos passos..."
Informação/Inscrição:234 522 422 / 913 936 472/964 833 072.

Durante o mês de Agosto não haverá missa nem cartório às quartas e sextas, mas haverá um momento de oração às 7h30.
Poderão contactar o Pároco ao fim de semana, ou através do nº 969016406.

Em Férias...

Este período de férias sugere uma reflexão sobre a forma como acolhemos o estrangeiro, o irmão diferente, o “outro” que, por razões políticas, económicas, sociais, laborais, culturais, turísticas, vem ao nosso encontro. Se Deus não discrimina ninguém, mas aceita acolher à sua mesa todos os homens e mulheres, sem distinção, porque não havemos de proceder da mesma forma? Particular cuidado e atenção devem merecer-nos os imigrantes que não falam a nossa língua, que não têm casa, que não têm trabalho, que sentem a ausência da família e dos amigos, que são perseguidos pelas redes que exploram o trabalho escravo… O convite que Deus nos faz é que vejamos em cada pessoa um irmão, independentemente das diferenças de cor da pele, de nacionalidade, de língua ou de valores.
Os homens e as mulheres, os casados e os divorciados, os pobres e os ricos, os instruídos e os analfabetos, os conhecidos e os desconhecidos, os bons e os maus, os novos e os velhos, todos são acolhidos na minha comunidade sem discriminação e todos são convidados a pôr a render, para benefício dos irmãos, os talentos que Deus lhes deu? 

Independentemente do que os documentos da Igreja dizem, do que o Papa ou os bispos dizem, o que é que eu faço para que a minha comunidade cristã seja um espaço de fraternidade, onde todos se sentem acolhidos e amados?

Para Refletir

• A primeira questão que o nosso texto põe prende-se com a definição daquilo que é essencial na experiência cristã. Quem é que é cristão? Quem é que pode fazer parte da comunidade de Jesus? A resposta está implícita na história da mulher cananeia: torna-se membro da comunidade de Jesus quem aceita a sua oferta de salvação, quem acolhe o Reino, adere a Jesus e ao Evangelho. O que é determinante, para integrar a comunidade do Reino, não é a raça, a cor da pele, o local de nascimento, a tradição familiar, a formação académica, a capacidade intelectual, a visibilidade social, o cumprimento de ritos, a recepção de sacramentos, a amizade com o pároco, os serviços prestados à “fábrica da igreja”, mas a fé (entendida como adesão a Jesus e à sua proposta de salvação). Para mim, o que é que é ser cristão? O que está no centro da minha experiência cristã é a pessoa de Jesus e a sua proposta de salvação? Em que é que se fundamenta a minha fé?
• O exemplo da mulher cananeia leva-nos a pensar, por contraste, nesses “fariseus e doutores da Lei” que rejeitam a oferta de salvação que Deus lhes faz, em Jesus. Estão cheios de certezas, de convicções firmes, de preconceitos; mas não têm o coração aberto aos desafios que Deus lhes faz… Conhecem bem a Palavra de Deus, têm ideias definidas acerca do que Deus quer ou não quer, são orgulhosos e auto-suficientes porque se consideram um povo santo, eleito de Deus, mas não têm esse coração humilde e simples para acolher a novidade de Deus… Atenção: o verdadeiro crente é aquele que se apresenta diante de Deus numa atitude de humildade e simplicidade, acolhendo com um coração agradecido os dons de Deus e a graça da salvação. O verdadeiro crente não se barrica em certezas imutáveis ou em chavões doutrinais, mas procura descobrir, cada dia, com humildade e simplicidade, a verdade eterna de Deus e as suas propostas para o mundo e para os homens.
• Teoricamente, ninguém põe em causa que a Igreja nascida de Jesus seja uma comunidade aberta a todos os homens e mulheres, de todas as raças, culturas, classes sociais, quadrantes políticos… Na prática, será que todos encontram na Igreja um espaço de comunhão, de amor, de fraternidade? Os homens e as mulheres, os casados e os divorciados, os pobres e os ricos, os instruídos e os analfabetos, os conhecidos e os desconhecidos, os bons e os maus, os novos e os velhos, todos são acolhidos na comunidade cristã sem discriminação e todos são convidados a pôr a render, para benefício dos irmãos, os talentos que Deus lhes deu? Independentemente do que os documentos da Igreja dizem, do que o Papa ou os bispos dizem, o que é que eu faço para que a minha comunidade cristã seja um espaço de fraternidade, onde todos se sentem acolhidos e amados?
• Como a primeira leitura, também o Evangelho sugere uma reflexão sobre a forma como acolhemos o estrangeiro, o irmão diferente, o “outro” que, por razões políticas, económicas, sociais, laborais, culturais, turísticas, vem ao nosso encontro. Se Deus não discrimina ninguém, mas aceita acolher à sua mesa todos os homens e mulheres, sem distinção, porque não havemos de proceder da mesma forma? Particular cuidado e atenção devem merecer-nos os imigrantes que não falam a nossa língua, que não têm casa, que não têm trabalho, que sentem a ausência da família e dos amigos, que são perseguidos pelas redes que exploram o trabalho escravo… O convite que Deus nos faz é que vejamos em cada pessoa um irmão, independentemente das diferenças de cor da pele, de nacionalidade, de língua ou de valores. (Dehonianos)

20 AGOSTO 2017 XX DOMINGO DO TEMPO COMUM - ANO A ​

20 AGOSTO 2017
XX DOMINGO DO TEMPO COMUM - ANO A


Leitura 1: Is 56,1.6-7
Salmo: “Louvado sejais, Senhor, pelos povos de toda a terra." - salmo 66 (67)
Leitura 2: Rom 11,13-15.29-32
Aclamação do Evangelho: "Jesus proclamava o evangelho do reino e curava todas as doenças entre o povo." - cf. Mt 4,2
Evangelho:  Mt 15,21-28

12/08/2017

Avisos

Reuniões de Preparação para o Sacramento do Baptismo
Para Pais e Padrinhos
Dia 11 Agosto – Sexta- feira às 21h00 no salão Paroquial para os baptismos a realizar no dia 15 de Agosto.
Dia 25 Agosto – Sexta- feira às 21h00 no salão Paroquial para os baptismos a realizar no dia 27 de Agosto.
Dia 15 Agosto - Solenidade da Assunção da Virgem Santa Maria
Dia em que, Jesus ressuscitado acolhe a sua mãe na glória do céu…
Hoje, Jesus vivo, glorificado à direita do Pai, põe sobre a cabeça da sua mãe a coroa de doze estrelas…
Eucaristia às 08h00 e às 11h00 – celebremos com Maria, imagem da Igreja. Como Maria, a Igreja gera na dor um mudo novo. E como Maria, participa na vitória de Cristo sobre o Mal. Jesus faz da Virgem Maria uma nova Eva, sinal de esperança para todos os homens. Maria, Mãe dos crentes. Cheia do Espírito Santo, Maria, a primeira, encontra as palavras da fé e da esperança: doravante todas as gerações a chamarão bem-aventurada!

Dia 25 Agosto – Sexta- feira
21h00 no salão Paroquial reunião   para pais e padrinhos das crianças a batizarem no dia 27 de Agosto.

De 25, sexta a 27 de agosto
Na casa Diocesana N. Sª do Socorro e Albergaria, Retiro de Discernimento com a Comunidade Sementes do Verbo, abertos a jovens dos dois sexos com idades iguais ou superiores a 17 anos, para responder às questões fundamentais de nossas almas a partir da Palavra de Deus "que é Luz para os nossos passos..."
Informação/Inscrição:234 522 422 / 913 936 472/964 833 072.

Durante o mês de Agosto não haverá missa nem cartório às quartas e sextas, mas haverá um momento de oração às 7h30.
Poderão contactar o Pároco ao fim de semana, ou através do nº 969016406.

EM FÉRIAS ...


Durante este período de férias, são numerosos os que, pequenos e grandes, deixam o local onde vivem à procura de silêncio e calma. Em ligação com a primeira leitura, poder-se-ia chamar a atenção para o mistério deste silêncio. No silêncio, o cristão aprende a recolher-se para se abrir à presença de Deus. As férias são também ocasião para sentir as belezas naturais e humanas que estão à nossa disposição e agradecer... fechar os olhos e escutar… fugir um pouco à invasão sonora que nos envolve – e por vezes nos agride – e escutamos a voz do nosso Deus. Porque não? Entretanto, tomemos, de vez em quando, o risco do silêncio e da solidão. “Ao largo… para rezar”. É aí, com Jesus, que poderemos ouvir a voz do nosso Pai.(Dehonianos)

PARA REFLETIR


• O Evangelho deste domingo é, antes de mais, uma catequese sobre a caminhada histórica da comunidade de Jesus, enviada à “outra margem”, a convidar todos os homens para o banquete do Reino e a oferecer-lhes o alimento com que Deus mata a fome de vida e de felicidade dos seus filhos. Estamos dispostos a embarcar na aventura de propor a todos os homens o banquete do Reino? Temos consciência de que nos foi confiada a missão de saciar a fome do mundo? Aqueles que são deixados à margem dessa mesa onde se jogam os interesses e os destinos do mundo, que têm fome e sede de vida, de amor, de esperança, encontram em nós uma proposta credível e coerente que aponta no sentido de uma realidade de plenitude, de realização, de vida plena?
• A caminhada histórica dos discípulos e o seu testemunho do banquete do Reino não é um caminho fácil, feito no meio de aclamações das multidões e dos aplausos unânimes dos homens. A comunidade (o “barco”) dos discípulos tem de abrir caminho através de um mar de dificuldades, continuamente batido pela hostilidade dos adversários do Reino e pela recusa do mundo em acolher os projectos de Jesus. Todos os dias o mundo nos mostra – com um sorriso irónico – que os valores em que acreditamos e que procuramos testemunhar estão ultrapassados. Todos os dias o mundo insiste em provar-nos – às vezes com agressividade, outras vezes com comiseração – que só seremos competitivos e vencedores quando usarmos as armas da arrogância, do poder, do orgulho, da prepotência, da ganância… Como nos colocamos face a isto? É possível desempenharmos o nosso papel no mundo, com rigor e competência, sem perdermos as nossas referências cristãs e sem trairmos o Reino?
• Para que seja possível viver de forma coerente e corajosa na dinâmica do Reino, os discípulos têm de estar conscientes da presença de Jesus, o Senhor da vida e da história, que as forças do mal nunca conseguirão vencer nem domesticar. Ele diz aos discípulos, tantas vezes desanimados e assustados face às dificuldades e às perseguições: “tende confiança. Sou Eu. Não temais”. Os discípulos sabem, assim, que não há qualquer razão para se deixarem afundar no desespero e na desilusão. Mesmo quando a sua fé vacila, eles sabem que a mão de Jesus está lá, estendida, para que eles não sejam submergidos pelas forças do egoísmo, da injustiça, da morte. Nada nem ninguém poderá roubar a vida àqueles que lutam para instaurar o Reino. Jesus, vivo e ressuscitado, não deixa nunca que sejamos vencidos.
• A oração de Jesus (que em Mateus antecede os momentos de prova) convida-nos a manter um diálogo íntimo com o Pai. É nesse diálogo que os discípulos colherão o discernimento para perceberem os caminhos de Deus, a força para seguir Jesus, a coragem para enfrentar a hostilidade do mundo.(Dehonianos)

13 AGOSTO 2017 XIX DOMINGO DO TEMPO COMUM - ANO A

13 AGOSTO 2017
XIX DOMINGO DO TEMPO COMUM - ANO A


Leitura 1: 1 Reis 19,9a.11-13a
Salmo: “Mostrai-nos, Senhor, o vosso amor e dai-nos a vossa salvação." - salmo 84 (85)
Leitura 2: Rom 9,1-5
Aclamação do Evangelho: "Eu confio no Senhor, a minha alma espera na sua palavra." - Salmo 129,5
Evangelho:  Mt 14,22-33

05/08/2017

Avisos

Reuniões de Preparação para o Sacramento do Baptismo
Para Pais e Padrinhos
Dia 11 Agosto – Sexta- feira às 21h00 no salão Paroquial para os baptismos a realizar no dia 15 de Agosto.
Dia 25 Agosto – Sexta- feira às 21h00 no salão Paroquial para os baptismos a realizar no dia 27 de Agosto.
Durante o mês de Agosto não haverá missa nem cartório às quartas e sextas, mas haverá um momento de oração às 7h30.
Poderão contactar o Pároco ao fim de semana, ou através do nº 969016406.
De 25, sexta a 27 de agosto
Na casa Diocesana N. Sª do Socorro e Albergaria, Retiro de Discernimento com a Comunidade Sementes do Verbo, abertos a jovens dos dois sexos com idades iguais ou superiores a 17 anos, para responder às questões fundamentais de nossas almas a partir da Palavra de Deus "que é Luz para os nossos passos..."
Informação/Inscrição:
234522422 / 913936472 / 964833072.

JÁ TINHAS PENSADO NISTO? ...


Participar e viver a Eucaristia é na verdade, sentar-se à mesa com Jesus e receber o pão que Ele oferece (Eucaristia) é comprometer-se com a dinâmica do Reino e é assumir a lógica da partilha, do amor, do serviço. Celebrar a Eucaristia obriga-nos a lutar contra as desigualdades, os sistemas de exploração, os esquemas de açambarcamento dos bens, os esbanjamentos, a procura de bens supérfluos… Quando celebramos a Eucaristia e nos comprometemos com uma lógica de partilha e de dom, estamos a tornar Jesus presente no mundo e a fazer com que o Reino seja uma realidade viva na história dos homens. (Dehonianos)

06 AGOSTO 2017 XVIII DOMINGO DO TEMPO COMUM - ANO A FESTA DA TRANSFIGURAÇÃO DO SENHOR

06 AGOSTO 2017
XVIII DOMINGO DO TEMPO COMUM - ANO A
FESTA DA TRANSFIGURAÇÃO DO SENHOR


Leitura 1: Daniel 7, 9-10.13-14
Salmo: “O Senhor é Rei, o Altíssimo sobre toda a terra." - salmo 96 (97)
Leitura 2: 2 Pedro 1, 16-19
Aclamação do Evangelho: "Este é o meu Filho muito amado, no qual pus toda a minha complacência. Escutai-O."
Evangelho:  Lucas 9, 28b-36