Temos
mais oportunidade de pensar que género de terra somos nós? Que género de terra
somos nós para esta Palavra semeada em nós com abundância? Se a possibilidade
nos é oferecida, tomemos um momento ao destas férias, directamente na natureza,
para rezar esta página do Evangelho. E deixemo-la enraizar-se em nós para lhe
permitir produzir fruto em abundância.
A
parábola, na sua forma original (vers. 1-9) refere-se à inevitável erupção do
“Reino”, à sua força e aos resultados maravilhosos que o “Reino” alcançará…
Com
frequência, olhamos o mundo que nos rodeia e ficamos desanimados com o
materialismo, a futilidade, os falsos valores que marcam a vida de muitos
homens e mulheres do nosso tempo. Perguntamo-nos se vale a pena anunciar a
proposta libertadora de Jesus num mundo que vive obcecado com as riquezas, com
os prazeres, com os valores materiais… mas ouvindo o Evangelho de hoje, ele
diz-nos: “coragem! Não desanimeis, pois apesar do aparente fracasso, o ‘Reino’
é uma realidade imparável; e o resultado final será algo de surpreendente, de
maravilhoso, de inimaginável”. Acreditemos nisto!
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