Vão acompanhando o que está a acontecer na nossa paróquia, através do atalho do link:
Site da Paróquia de Pardilhó
15/12/2017
25/11/2017
Avisos
RECOLHA DE BENS
Esta recolha está a decorrer até ao próximo fim de semana.
Quem quiser contribuir tem, na Igreja um caixote junto do altar de Nossa Senhora poderá deixar o seu contributo que posteriormente será entregue a quem tem mais necessidade. (A Igreja está aberta durante a semana)
“O próximo é aquele que aceita ver e escutar. Faço-me próximo quando aceito ver o outro na sua necessidade.
A caridade cristã manifesta e mostra que “Deus é Amor” é, em primeiro lugar, a resposta àquilo que, numa determinada situação, constitui a necessidade imediata: as obras da Misericórdia. Se Deus é amor, o amor deve estar sempre presente na vida dos filhos de Deus.”
DIA 3 Dezembro, Domingo
Primeiro Domingo de Advento, inicio da caminhada de advento que tem como lema diocesano «Dai-lhes vós mesmo de comer!» e lema da caminhada «Onde está o teu irmão?» e a nível paroquial vamos descobrir «a Igreja como Espaço de Amor Reciproco».
Esta caminhada tem por base a caridade. O exercício da caridade é constitutivo do ser e da missão da Igreja. A Igreja nasce da caridade e vive na caridade. Refletir sobre a caridade é entrar no coração da vida cristã.
«Para a Igreja, a caridade não é uma espécie de atividade de assistência social que se poderia mesmo deixar a outros, mas pertence à sua natureza, é expressão irrenunciável da sua própria essência»
«Para a Igreja, a caridade não é uma espécie de atividade de assistência social que se poderia mesmo deixar a outros, mas pertence à sua natureza, é expressão irrenunciável da sua própria essência»
A atitude para com o próximo não pode ter outros contornos que não sejam os do amor, que se mostra sempre insatisfeito. A nossa tentação é amar aqueles que o merecem, fazer o bem a quem nos corresponde... Contudo, amar a todos é a condição necessária para sermos discípulos de Jesus.
É dever fundamental do povo de Deus assumir a missão de ir ao encontro dos outros para lhes restituir a vida, a alegria.
Encontros de Formação Bíblica
29 de Novembro, às 21h em Beduído, com vista ao estudo do evangelho de Marcos em ordem à compreensão de que o exercício da caridade está alicerçado no seguimento de Jesus.
Durante a semana
Quarta e sexta – Eucaristia às 07h30.
Não haverá cartório porque o Pároco encontra-se ausente em Moçambique.
Contactar em caso de necessidade o Diácono – 964684751.
Email: paroquiapardilho@gmail.com
24 a 30 de Janeiro - Peregrinação à Terra Santa – Quem estiver interessado em se inscrever é favor contactar o Pe. Filipe
Para Refletir
• Quem é que a nossa sociedade considera uma “pessoa de sucesso”? Qual o perfil do homem “importante”? Quais são os padrões usados pela nossa cultura para aferir a realização ou a não realização de alguém? No geral, o “homem de sucesso”, que todos reconhecem como importante e realizado, é aquele que tem dinheiro suficiente para concretizar todos os sonhos e fantasias, que tem poder suficiente para ser temido, que tem êxito suficiente para juntar à sua volta multidões de aduladores, que tem fama suficiente para ser invejado, que tem talento suficiente para ser admirado, que tem a pouca vergonha suficiente para dizer ou fazer o que lhe apetece, que tem a vaidade suficiente para se apresentar aos outros como modelo de vida… No entanto, de acordo com a parábola que o Evangelho propõe, o critério fundamental usado por Jesus para definir quem é uma “pessoa de sucesso” é a capacidade de amar o irmão, sobretudo o mais pobre e desprotegido. Para mim, o que é que faz mais sentido: o critério do mundo ou o critério de Deus? Na minha perspectiva, qual é mais útil e necessário: o “homem de sucesso” do mundo ou o “homem de sucesso” de Deus?
• O amor ao irmão é, portanto, uma condição essencial para fazer parte do Reino. Nós cristãos, cidadãos do Reino, temos consciência disso e sentimo-nos responsáveis por todos os irmãos que sofrem? Os que não têm trabalho, nem pão, nem casa, podem contar com a nossa solidariedade activa? Os imigrantes, perdidos numa realidade cultural e social estranha, vítimas de injustiças e violências, condenados a um trabalho escravo e que, tantas vezes, não respeita a sua dignidade, podem contar com a nossa solidariedade activa? Os pobres, vítimas de injustiças, que nem sequer têm a possibilidade de recorrer aos tribunais para que lhes seja feita justiça, podem contar com a nossa solidariedade activa? Os que sobrevivem com pensões de miséria, sem possibilidades de comprar os medicamentos necessários para aliviar os seus padecimentos, podem contar com a nossa solidariedade activa? Os que estão sozinhos, abandonados por todos, sem amor nem amizade, podem contar com a nossa solidariedade activa? Os que estão presos a um leito de hospital ou a uma cela de prisão, marginalizados e condenados em vida, podem contar com a nossa solidariedade activa?
• O Reino de Deus – isto é, esse mundo novo onde reinam os critérios de Deus e que se constrói de acordo com os valores de Deus – é uma semente que Jesus semeou, que os discípulos são chamados a edificar na história (através do amor) e que terá o seu tempo definitivo no mundo que há-de vir. Não esqueçamos, no entanto, este facto essencial: o Reino de Deus está no meio de nós; a nossa missão é fazer com que ele seja uma realidade bem viva e bem presente no nosso mundo. Depende de nós fazer com que o Reino deixe de ser uma miragem, para passar a ser uma realidade a crescer e a transformar o mundo e a vida dos homens.
• Alguém acusou a religião cristã de ser o “ópio do povo”, por pôr as pessoas a sonhar com o mundo que há-de vir, em lugar de as levar a um compromisso efectivo com a transformação do mundo, aqui e agora. Na verdade, nós os cristãos caminhamos ao encontro do mundo que há-de vir, mas de pés bem assentes na terra, atentos à realidade que nos rodeia e preocupados em construir, desde já, um mundo de justiça, de fraternidade, de liberdade e de paz. A experiência religiosa não pode, nunca, servir-nos de pretexto para a evasão, para a fuga às responsabilidades, para a demissão das nossas obrigações para com o mundo e para com os irmãos.(Dehonianos)
26 NOVEMBRO 2017 XXXIV DOMINGO DO TEMPO COMUM - ANO A SOLENIDADE DE NOSSO SENHOR JESUS CRISTO, REI DO UNIVERSO
26 NOVEMBRO 2017
XXXIV DOMINGO DO TEMPO COMUM - ANO A
SOLENIDADE DE NOSSO SENHOR JESUS CRISTO, REI DO UNIVERSO
Leitura 1: Ez 34,11-12.15-17
Salmo: “O Senhor é meu pastor: nada me faltará." - salmo 22 (23)
Leitura 2: 1 Cor 15,20-26.28
Aclamação do Evangelho: "Bendito O que vem em nome do Senhor!
Bendito o reino do nosso pai David!" - Mc 11,9.10
Evangelho: Mt 25,31-46
18/11/2017
Avisos
DIA 22 novembro, quarta
21h00 – Reunião com as Equipas de Zona e mensageiros para lançamento da semana da Família. Se há alguém que está a viver em Pardilhó e não se casou cá e fez 10, 25 ou 50 anos durante o presente ano 2017, deve junto dos coordenadores da sua Zona dar os seus dados.
RECOLHA DE BENS
Na ação do S. Martinho fomos convidados a partilhar algo (coisas perecíveis, que não se estragam) com os que menos têm. As pessoas aceitaram esse convite. Como nem todos tiveram a possibilidade de estar presente no magusto esta recolha de bens prolongar-se-á durante esta semana e a próxima.
Na Igreja está um caixote junto do altar de Nossa Senhora onde cada um poderá deixar o seu contributo que posteriormente será entregue a quem tem mais necessidade.
“O próximo é aquele que aceita ver e escutar. Faço-me próximo quando aceito ver o outro na sua necessidade.
A caridade cristã manifesta e mostra que “Deus é Amor” é, em primeiro lugar, a resposta àquilo que, numa determinada situação, constitui a necessidade imediata: as obras da Misericórdia. Se Deus é amor, o amor deve estar sempre presente na vida dos filhos de Deus.”
DIA 24 novembro, sexta
21h00 – No salão paroquial de Veiros Jornada Sócio-caritativa para as pessoas afetas a instituições e grupos que tem por objetivo, no seu dia a dia a caridade e também para o publico em geral.
Encontros de Formação Bíblica nos dias 8, 15, 22 e 29 de Novembro, às 21h em Beduído, com vista ao estudo do evangelho de Marcos em ordem à compreensão de que o exercício da caridade está alicerçado no seguimento de Jesus.
Durante a semana
Quarta e sexta – Eucaristia às 07h30.
Não haverá cartório porque o Pároco encontra-se ausente em Moçambique.
Contactar em caso de necessidade o Diácono – 964684751.
24 a 30 de Janeiro - Peregrinação à Terra Santa – Quem estiver interessado em se inscrever é favor contactar o Pe. Filipe
Email: paroquiapardilho@gmail.com
Para Refletir
• Antes de mais, é preciso ter presente que nós, os cristãos, somos agora no mundo as testemunhas de Cristo e do projecto de salvação/libertação que o Pai tem para os homens. É com o nosso coração que Jesus continua a amar os publicanos e os pecadores do nosso tempo; é com as nossas palavras que Jesus continua a consolar os que estão tristes e desanimados; é com os nossos braços abertos que Jesus continua a acolher os imigrantes que fogem da miséria e da degradação; é com as nossas mãos que Jesus continua a quebrar as cadeias que prendem os escravizados e oprimidos; é com os nossos pés que Jesus continua a ir ao encontro de cada irmão que está sozinho e abandonado; é com a nossa solidariedade que Jesus continua a alimentar as multidões famintas do mundo e a dar medicamentos e cultura àqueles que nada têm… Nós, cristãos, membros do “corpo de Cristo”, que nos identificamos com Cristo, temos a grave responsabilidade de O testemunhar e de deixar que, através de nós, Ele continue a amar os homens e as mulheres que caminham ao nosso lado pelos caminhos do mundo.
• Os dois “servos” da parábola que, talvez correndo riscos, fizeram frutificar os “bens” que o “senhor” lhes deixou, mostram como devemos proceder, enquanto caminhamos pelo mundo à espera da segunda vinda de Jesus. Eles tiveram a ousadia de não se contentar com o que já tinham; não se deixaram dominar pelo comodismo e pela apatia… Lutaram, esforçaram-se, arriscaram, ganharam. Todos os dias, há cristãos que têm a coragem de arriscar. Não aceitam a injustiça e lutam contra ela; não pactuam com o egoísmo, o orgulho, a prepotência e propõem, em troca, os valores do Evangelho; não aceitam que os grandes e poderosos decidam os destinos do mundo e têm a coragem de lutar objectivamente contra os projectos desumanos que desfeiam esta terra; não aceitam que a Igreja se identifique com a riqueza, com o poder, com os grandes e esforçam-se por torná-la mais pobre, mais simples, mais humana, mais evangélica; não aceitam que a liturgia tenha de ser sempre tão solene que assuste os mais simples, nem tão etérea que não tenha nada a ver com a vida do dia a dia… Muitas vezes, são perseguidos, condenados, desautorizados, reduzidos ao silêncio, incompreendidos; muitas vezes, no seu excesso de zelo, cometem erros de avaliação, fazem opções erradas… Apesar de tudo, Jesus diz-lhes: “muito bem, servo bom e fiel. Porque foste fiel em coisas pequenas, confiar-te-ei as grandes. Vem tomar parte na alegria do teu Senhor”.
• O servo que escondeu os “bens” que o Senhor lhe confiou mostra como não devemos proceder, enquanto caminhamos pelo mundo à espera da segunda vinda de Jesus. Esse servo contentou-se com o que já tinha e não teve a ousadia de querer mais; entregou-se sem luta, deixou-se dominar pelo comodismo e pela apatia… Não lutou, não se esforçou, não arriscou, não ganhou. Todos os dias há cristãos que desistem por medo e cobardia e se demitem do seu papel na construção de um mundo melhor. Limitam-se a cumprir as regras, ou a refugiar-se no seu cantinho cómodo, sem força, sem vontade, sem coragem de ir mais além. Não falham, não cometem “pecados graves”, não fazem mal a ninguém, não correm riscos; limitam-se a repetir sempre os mesmos gestos, sem inovar, sem purificar, sem nada transformar; não fazem, nem deixam fazer e limitam-se a criticar asperamente aqueles que se esforçam por mudar as coisas… Não põem a render os “bens” que Deus lhes confiou e deixam-nos secar sem dar frutos. Jesus diz-lhes: “servo mau e preguiçoso, sabias que ceifo onde não semeei e recolho onde não lancei; devias, portanto, depositar o meu dinheiro no banco e eu teria, ao voltar, recebido com juro o que era meu”.(Dehonianos)
19 NOVEMBRO 2017 XXXIII DOMINGO DO TEMPO COMUM - ANO A
19 NOVEMBRO 2017
XXXIII DOMINGO DO TEMPO COMUM - ANO A
Leitura 1: Prov 31,10-13.19-20.30-31
Salmo: “Ditoso o que segue o caminho do Senhor." - salmo 127
Leitura 2: 1 Tes 5,1-6
Aclamação do Evangelho: "Permanecei em Mim e Eu permanecerei em vós, diz o Senhor.
Quem permanece em Mim dá fruto abundante." - Jo 15,4a.5b
Quem permanece em Mim dá fruto abundante." - Jo 15,4a.5b
Evangelho: Mt 25,14-30
11/11/2017
Avisos
Este domingo
- Os Bombeiros Voluntários de Estarreja irão fazer o seu habitual peditório de Natal.
2 . S. Martinho nas diferentes Zonas
Valor: Igreja Povo de Deus
“S. Martinho fez comunhão, abraça teu irmão”
Pelas 15h00, nas diferentes zonas haverá castanhas assadas, oportunidade de diversão, de estarmos junto dos outros e talvez dar um pouco de nós a quem precisa e … trocar um abraço!
As catequeses estão todas convidadas a dar o seu contributo neste abraço ao irmão.
Nesta ação do S. Martinho somos também convidados a partilhar algo (coisas perecíveis, que não se estragam) com os que menos têm.
No local do Magusto haverá um cesto/caixa para recolha dessas ofertas que nesse mesmo dia serão recolhidas pelo Centro Paroquial que fará chegar aos que mais necessitam.
Esta recolha de bens prolongar-se-á durante os dois próximos fins de semana na igreja.
Locais dos Magustos
Zona 1 – Parque de Merendas, na Ribeira da Aldeia.
Zona 2 – Largo do Mercado
Zona 3 – Em frente da casa do Agostinho Matias
Zona 4 – Espaço da antiga pré do Monte de Cima
Zona 5 – Largo da N. Sra. dos Remédios.
Traz as tuas castanhas para que as assemos em conjunto.
No final poderás levar algumas castanhas aos que não puderam estar presente.
DIA 17 novembro, sexta
21h00 – Reunião para todos os catequistas
DIA 24 novembro, sexta
21h00 – No salão paroquial de Veiros Jornada Sócio-caritativa para as pessoas afetas a instituições e grupos que tem por objetivo, no seu dia a dia a caridade e também para o publico em geral.
Encontros de Formação Bíblica nos dias 8, 15, 22 e 29 de Novembro, às 21h em Beduído, com vista ao estudo do evangelho de Marcos em ordem à compreensão de que o exercício da caridade está alicerçado no seguimento de Jesus.
Durante a semana
Quarta e sexta – Eucaristia às 07h30.
Não haverá cartório porque o Pároco encontra-se ausente em Moçambique.
Contactar em caso de necessidade o Diácono – 964684751.
Email: paroquiapardilho@gmail.com
24 a 30 de Janeiro - Peregrinação à Terra Santa – Quem estiver interessado em se inscrever é favor contactar o Pe. Filipe
Para Refletir
• Nós, os cristãos do séc. XXI, não somos significativamente diferentes dos cristãos que integravam a comunidade de Mateus… Também percorremos um caminho de altos e baixos, em que os momentos de entusiasmo e de compromisso alternam com os momentos de instalação, de comodismo, de adormecimento, de pouco empenho. As dificuldades da caminhada, os apelos do mundo, a monotonia, a nossa fragilidade levam-nos, frequentemente, a esquecer os valores do Reino e a correr atrás de valores efémeros, que parecem garantir-nos a felicidade e só nos arrastam para caminhos de escravidão e de frustração. O Evangelho deste domingo lembra-nos que a segunda vinda do Senhor deve estar sempre no horizonte final da nossa existência e que não podemos alienar os valores do Evangelho, pois só eles nos mantêm identificados com esse Senhor Jesus que há-de voltar para nos oferecer a vida plena e definitiva. Enquanto caminhamos nesta terra devemos, pois, manter-nos atentos e vigilantes, fiéis aos ensinamentos de Jesus e comprometidos com esse Reino que Ele nos mandou construir.
• “Estar preparado” não significa, contudo, ter a “alminha” limpa e sem mancha, para que, quando nos encontrarmos com o Senhor, Ele não tenha nenhuma falta não confessada a apontar-nos e nos leve para o céu… Mas significa, sobretudo, vivermos dia a dia, de forma comprometida e entusiasta, o nosso compromisso baptismal. “Estar preparado” passa por descobrirmos dia a dia os projectos de Deus para nós e para o mundo e procurar concretizá-los, com alegria e entusiasmo; “estar preparado” passa por fazermos da nossa vida, em cada instante, um dom aos irmãos, no serviço, na partilha, no amor, ao jeito de Jesus.
• Embora o nosso texto se refira, primordialmente, ao nosso encontro final com Jesus, todos nós temos consciência de que esse momento não será o nosso único encontro com o Senhor… Jesus vem ao nosso encontro todos os dias e reclama o nosso empenho e o nosso compromisso na construção de um mundo novo – o mundo do Reino. Ele faz ecoar o seu apelo na Palavra de Deus que nos questiona, na miséria de um pobre que nos interpela, no pedido de socorro de um homem escravizado, na solidão de um velho carente de amor e de afecto, no sofrimento de um doente terminal abandonado por todos, no grito aflito de quem sofre a injustiça e a violência, no olhar dolorido de um imigrante, no corpo esquelético de uma criança com fome, nas lágrimas do oprimido… O Evangelho deste domingo avisa-nos que não podemos instalar-nos no nosso egoísmo e na nossa auto-suficiência e recusar-nos a escutar os apelos do Senhor.
• A história das jovens “insensatas” que se esqueceram do essencial faz-nos pensar na questão das prioridades… É fácil irmos “na onda”, preocuparmo-nos com o imediato, o visível, o efémero (o dinheiro, o poder, a influência, a imagem, o êxito, a beleza, os triunfos humanos…) e negligenciarmos os valores autênticos. Mateus, com algum dramatismo, avisa-nos que só os valores do Evangelho nos asseguram a participação no banquete do Reino. O objectivo da catequese de Mateus não é dizer-nos que, se não nos portarmos bem, Deus nos castiga com o inferno; mas é alertar-nos para a seriedade com que devemos avaliar as nossas opções, de forma a não perdermos oportunidades para nos realizarmos e para chegarmos à felicidade plena e definitiva.
(Dehonianos)
12 NOVEMBRO 2017 XXXII DOMINGO DO TEMPO COMUM - ANO A
12 NOVEMBRO 2017
XXXII DOMINGO DO TEMPO COMUM - ANO A
Leitura 1: Sab 6,12-16
Salmo: “A minha alma tem sede de Vós, meu Deus." - salmo 62 (63)
Leitura 2: 1 Tes 4,13-18
Aclamação do Evangelho: "Vigiai e estai preparados,
porque, na hora em que não pensais, virá o Filho do homem." - Mt 24,42a.44
porque, na hora em que não pensais, virá o Filho do homem." - Mt 24,42a.44
Evangelho: Mt 25,1-13
04/11/2017
S. Martinho
SOMOS IGREJA POVO DE CRISTO
Onde se pode medir o
nosso amor a Deus demonstrando o amor que temos pelos outros.
A fé de S. Martinho fê-lo sentir-se igreja,
povo de Cristo em comunhão perfeita com Deus e
também em comunhão com os outros.
Há muita gente que vai à Igreja, não é dificil
fazê-lo!
O que é dificil é ser igreja na vida do
próximo, amar e doarmo-nos ao outro.
O “próximo” é qualquer pessoa caída nos
caminhos de vida que necessita, para se levantar, da nossa ajuda e do nosso
amor.
Manifestamos o amor ao próximo quando damos
atenção a cada pessoa com quem nos cruzamos pelos caminhos da vida, ao
sentir-nos solidários com as alegrias e sofrimentos de cada pessoa, ao
partilhar as desilusões e esperanças do próximo, ao fazer da nossa vida um dom
total a todos.
Precisamos de redescobrir o amor, a
solidariedade, o serviço, a partilha, o dom da vida.
“S. Martinho fez comunhão, abraça teu irmão”
Paróquia de S. Pedro de
Pardilhó
12
novembro 2017
Avisos
DIA 8 Novembro, quarta
21h00 – Reunião da Equipa de Animação
DIA 10 Novembro, sexta
21h00 – Reunião da Direção do Centro Paroquial de Assistência de Pardilhó.
DIA 12 Novembro, domingo
- Os Bombeiros Voluntários de Estarreja irão fazer o seu habitual peditório de Natal.
2. S. Martinho nas diferentes Zonas
Aparece pelas 15h00, na tua zona e terás oportunidade de te divertires um pouco, de te fazeres presente junto dos outros e talvez dar um pouco de ti a quem precisa e … trocar um abraço!
Nesta ação do S. Martinho somos também convidados a partilhar algo (coisas perecíveis, que não se estragam) com os que menos têm.
No local do Magusto haverá um cesto/caixa para recolha dessas ofertas que nesse mesmo dia serão recolhidas pelo Centro Paroquial que fará chegar aos que mais necessitam.
Locais dos Magustos
Zona 1 – Parque de Merendas, na Ribeira da Aldeia.
Zona 2 – Largo do Mercado
Zona 3 – Em frente da casa do Agostinho Matias
Zona 4 – Espaço da antiga pré do Monte de Cima
Zona 5 – Largo da N. Sra. dos Remédios.
Traz as tuas castanhas para que as assemos em conjunto.
No final poderás levar algumas castanhas aos que não puderam estar presente.
Encontros de Formação Bíblica nos dias 8, 15, 22 e 29 de Novembro, às 21h em Beduído, com vista ao estudo do evangelho de Marcos em ordem à compreensão de que o exercício da caridade está alicerçado no seguimento de Jesus.
Durante a semana
Quarta e sexta – Eucaristia às 07h30. Cartório das 18h00 às 20h00
Contactos: Pároco – 969016406.
Email: paroquiapardilho@gmail.com
24 a 30 de Janeiro - Peregrinação à Terra Santa – Quem estiver interessado em se inscrever é favor contactar o Pe. Filipe
PARA REFLETIR
• O Evangelho do 31º Domingo do Tempo Comum dá conta de uma das mais profundas divergências entre a proposta de Jesus e a cultura contemporânea… Os valores que governam o nosso mundo garantem-nos que a realização plena e a felicidade do homem dependem da posição a que ele conseguir elevar-se na estrutura hierárquica da comunidade em que está inserido (social, religiosa, profissional…) e do poder, da importância, do reconhecimento que ele souber granjear, da sua capacidade de obter sucesso; Jesus garante-nos que a realização plena do homem depende da sua capacidade de amar e de servir… Em jogo estão duas visões antagónicas da finalidade da vida do homem e dos caminhos que cada pessoa deve percorrer para atingir a sua realização plena… De acordo com a nossa sensibilidade e a nossa experiência de todos os dias, quem tem razão?
• A Igreja, testemunha do Reino e dos valores propostos por Jesus, tem de ser uma comunidade de irmãos que vivem no amor. Nela, não podem ser determinantes os títulos, os lugares de honra, os privilégios, a importância hierárquica… Na comunidade cristã, a única coisa determinante é o serviço simples e humilde que se presta aos irmãos. Na prática, é assim que as coisas se passam? Que valor tem, na Igreja, os títulos, as posições hierárquicas, a visibilidade, os cargos, os privilégios, os lugares de honra? Tudo isso não poderá contribuir decisivamente para criar divisões que afectam a fraternidade e que negam os princípios sobre os quais se constrói o Reino? Quando a vida das nossas comunidades cristãs é marcada por lutas pelo poder, conflitos, ciúmes, a comunidade está a avançar em direcção à fraternidade e ao amor?
• Mateus, ao apresentar-nos essa poderosa invectiva contra os “fariseus”, está a avisar os crentes contra a perpetuação de um “farisaísmo” que destrói a comunidade. Está a sugerir que quando alguém se arroga o direito divino de se instalar na cadeira do poder e se constitui como único e decisivo critério de verdade, pode facilmente substituir o Evangelho pelas suas próprias normas, pelas suas próprias leis, pelos seus próprios esquemas e visões de Deus e do mundo.
• Mateus, ao escalpelizar a incoerência dos “fariseus”, está a avisar-nos contra a tentação de mostrarmos o que não somos, de vendermos uma imagem “corrigida e aumentada” de nós próprios para obtermos o aplauso e admiração dos outros, de vivermos para as aparências e não para o compromisso simples e humilde com o Evangelho… É que a mentira e a incoerência destroem a paz do nosso coração, roubam-nos a alegria e a serenidade, comprometem o nosso testemunho, minam a comunidade e põem em causa os fundamentos do Reino.
• Mateus, ao denunciar a tendência dos “fariseus” para impor aos outros pesos insuportáveis, está a avisar-nos contra a tentação de inventar exigências e obrigações, mandamentos e leis que criam escravidão, que oprimem as consciências, que metem medo, que impedem os filhos de Deus de viverem livres e felizes. Isso acontece na Igreja de que fazemos parte? As cargas com que, às vezes, carregamos os homens e mulheres nossos irmãos, serão sempre consequência da radicalidade do Evangelho?
(Dehonianos)
05 NOVEMBRO 2017 XXXI DOMINGO DO TEMPO COMUM - ANO A
05 NOVEMBRO 2017
XXXI DOMINGO DO TEMPO COMUM - ANO A
Leitura 1: Mal 1,14b-2,2b.8-10
Salmo: “Guardai-me junto de Vós, na vossa paz, Senhor." ou "Guardai-me na vossa paz, Senhor." - salmo 130 (131)
Leitura 2: 1 Tes 2,7b-9.13
Aclamação do Evangelho: "Um só é o vosso pai, o Pai celeste;
um só é o vosso mestre, Jesus Cristo." - Mt 23,9b.10b
um só é o vosso mestre, Jesus Cristo." - Mt 23,9b.10b
Evangelho: Mt 23,1-12
28/10/2017
PARA REFLETIR
• Mais de dois mil anos de cristianismo criaram uma pesada herança de mandamentos, de leis, de preceitos, de proibições, de exigências, de opiniões, de pecados e de virtudes, que arrastamos pesadamente pela história. Algures durante o caminho, deixámos que o inevitável pó dos séculos cobrisse o essencial e o acessório; depois, misturámos tudo, arrumámos tudo sem grande rigor de organização e de catalogação e perdemos a noção do que é verdadeiramente importante. Hoje, gastamos tempo e energias a discutir certas questões que são importantes (o casamento dos padres, o sacerdócio das mulheres, o uso dos meios anticonceptivos, as questões acerca do que é ou não litúrgico, aos problemas do poder e da autoridade, os pormenores legais da organização eclesial…) mas continuamos a ter dificuldade em discernir o essencial da proposta de Jesus. O Evangelho deste domingo põe as coisas de forma totalmente clara: o essencial é o amor a Deus e o amor aos irmãos. Nisto se resume toda a revelação de Deus e a sua proposta de vida plena e definitiva para os homens. Precisamos de rever tudo, de forma a que o lixo acumulado não nos impeça de compreender, de viver, de anunciar e de testemunhar o cerne da proposta de Jesus.
• O que é “amar a Deus”? De acordo com o exemplo e o testemunho de Jesus, o amor a Deus passa, antes de mais, pela escuta da sua Palavra, pelo acolhimento das suas propostas e pela obediência total aos seus projectos – para mim próprio, para a Igreja, para a minha comunidade e para o mundo. Esforço-me, verdadeiramente, por tentar escutar as propostas de Deus, mantendo um diálogo pessoal com Ele, procurando reflectir e interiorizar a sua Palavra, tentando interpretar os sinais com que Ele me interpela na vida de cada dia? Tenho o coração aberto às suas propostas, ou fecho-me no meu egoísmo, nos meus preconceitos e na minha auto-suficiência, procurando construir uma vida à margem de Deus ou contra Deus? Procuro ser, em nome de Deus e dos seus planos, uma testemunha profética que interpela o mundo, ou instalo-me no meu cantinho cómodo e renuncio ao compromisso com Deus e com o Reino?
• O que é “amar os irmãos”? De acordo com o exemplo e o testemunho de Jesus, o amor aos irmãos passa por prestar atenção a cada homem ou mulher com quem me cruzo pelos caminhos da vida (seja ele branco ou negro, rico ou pobre, nacional ou estrangeiro, amigo ou inimigo), por sentir-me solidário com as alegrias e sofrimentos de cada pessoa, por partilhar as desilusões e esperanças do meu próximo, por fazer da minha vida um dom total a todos. O mundo em que vivemos precisa de redescobrir o amor, a solidariedade, o serviço, a partilha, o dom da vida… Na realidade, a minha vida é posta ao serviço dos meus irmãos, sem distinção de raça, de cor, de estatuto social? Os pobres, os necessitados, os marginalizados, os que alguma vez me magoaram e ofenderam, encontram em mim um irmão que os ama, sem condições?(Dehonianos)
Avisos
DIA 30 outubro, segunda
21h00 – Encontro com todos os grupos corais.
Quarta 1 novembro – Fieis Defuntos
15h00 – Missa dos Fieis Defuntos no cemitério
Oração
Senhor, quero hoje rezar-te por aqueles que desapareceram no mistério da morte. Dá o descanso àqueles que expiam, luz aos que esperam, paz aos que anseiam pelo teu infinito amor. Descansem em paz: na paz do porto seguro, na paz da meta alcançada, na tua paz, Senhor.
Vivam no teu amor aqueles que amaste, aqueles que me amaram. Não esqueças o bem que me fizeram, o bem que fizeram a outros. Esquece todo o mal que praticaram, risca-o do teu livro. Aos que passaram pela dor, àqueles que parecem ter sido imolados por um injusto destino, revela, com o teu rosto, os segredos da tua justiça, os mistérios do teu amor. Concede-me aquela vida interior que permite comunicar com o mundo invisível em que se encontram os nossos defuntos: esse mundo fora do tempo e do espaço, esse mundo que não é lugar, mas estado, e mundo que não está longe de mim, mas à minha volta, esse mundo que não é de mortos, mas de vivos. Ámen.
DIA 3 novembro, sexta
21h00 – Reunião com os pais das crianças matriculadas do 3º ano de catequese
Durante a semana
Quarta e sexta – Eucaristia às 07h30. Cartório das 18h00 às 20h00
Contactos: Pároco – 969016406.
Email: paroquiapardilho@gmail.com
24 a 30 de janeiro - Peregrinação à Terra Santa – Quem estiver interessado em se inscrever é favor contactar o Pe. Filipe
29 OUTUBRO 2017 XXX DOMINGO DO TEMPO COMUM - ANO A
29 OUTUBRO 2017
XXX DOMINGO DO TEMPO COMUM - ANO A
Leitura 1: Ex 22,20-26
Salmo: “Eu vos amo, Senhor: sois a minha força." - salmo 17 (18)
Leitura 2: 1 Tes 1,5c-10
Aclamação do Evangelho: "Se alguém Me ama, guardará a minha palavra, diz o Senhor;
meu Pai o amará e faremos nele a nossa morada." - Jo 14,23
meu Pai o amará e faremos nele a nossa morada." - Jo 14,23
Evangelho: Mt 22,34-40
21/10/2017
Avisos
DIA 25 outubro, quarta
14h00 – No Centro Paroquial de Assistência da Freguesia de Pardilhó com a colaboração da Guarda Nacional Republicana de Ovar, Ação de Sensibilização sobre medidas preventivas a tomar no dia-a-dia no âmbito da segurança. Toda a comunidade, e em especial aqueles que já têm mais experiência de vida estão convidados a participar nesta iniciativa. A vossa presença é bem-vinda.
21h00 – No salão Paroquial reunião com todas as equipas de zona e seus mensageiros para lançamento da próxima ação “S. Martinho”
DIA 26 outubro, quinta
Das 21h00 às 22h30 – No Seminário de Aveiro, Formação Bíblica: O Evangelho segundo S. Marcos – Apresentação da Caminhada do Advento
DIA 27 outubro, sexta
21h00 – Reunião do Conselho Económico/Fábrica da Igreja
DIA 29 outubro, domingo
às 2:00 horas da manhã atrasamos o relógio de 60 minutos, passando para a 1:00 hora da manhã. A Hora Legal muda do regime de Verão para o regime de Inverno. A missa vespertina passará a ser às 19h00.
OBLATA PAROQUIAL
Os elementos do Conselho Económico, Fábrica da Igreja estão a proceder à recolha da Oblata Paroquial, passando pelas diferentes casas que fazem parte da paróquia.
Durante a semana
Quarta e sexta – Eucaristia às 07h30. Cartório das 18h00 às 20h00
Contactos: Pároco – 969016406.
Email: paroquiapardilho@gmail.com
24 a 30 de janeiro - Peregrinação à Terra Santa – Quem estiver interessado em se inscrever é favor contactar o Pe. Filipe
Para Refletir
• A questão essencial que o nosso texto aborda é esta: o homem pertence a Deus e deve considerar Deus o seu único senhor e a sua referência fundamental. No entanto, embriagados pelo turbilhão das liberdades e das novas descobertas, os homens do nosso tempo consideraram que eram capazes de descobrir, por si próprios, os caminhos da vida e da felicidade e que podiam prescindir de Deus… Instalaram-se no orgulho e na auto-suficiência e deixaram Deus de fora das suas vidas. É preciso voltarmos a Deus e redescobrirmos a sua centralidade na nossa existência. Deus não atenta contra a nossa identidade e a nossa liberdade. Fomos criados para a comunhão com Deus e só nos sentiremos felizes e realizados quando nos entregarmos confiadamente nas suas mãos e fizermos d’Ele o centro da nossa caminhada.
• Em muitos casos, Deus foi apenas substituído por outros “deuses”: o dinheiro, o poder, o êxito, a realização profissional, a ascensão social, o clube de futebol… tomaram o lugar de Deus e passaram a dirigir e a condicionar a vida de tantos dos nossos contemporâneos. Quase sempre, no entanto, essa troca trouxe, apenas, escravidão, alienação, frustração e sentimentos de solidão e de orfandade… Como me sinto face a isto? Há outros deuses a tomarem posse da minha vida, a condicionarem as minhas opções, a dirigirem os meus interesses, a dominarem os meus projectos? Quais são esses deuses? Eles asseguraram-me a felicidade e a plena realização, ou tornam-me cada vez mais escravo e dependente?
• O homem e a mulher foram criados à imagem de Deus. Eles não são, portanto, objectos que podem ser usados, explorados e alienados, mas seres revestidos de uma suprema dignidade, de uma dignidade divina. Apesar da Declaração Universal dos Direitos do Homem e de uma infinidade de organizações e de associações destinadas a proteger e a assegurar os direitos, liberdades e garantias, há milhões de homens, mulheres e crianças que continuam, todos os dias, a ser maltratados, humilhados, explorados, desprezados, diminuídos na sua dignidade. Destruir a imagem de Deus que existe em cada criança, mulher ou homem, é um grave crime contra Deus. Nós, os cristãos, não podemos permitir que tal aconteça. Devemos sentir-nos responsáveis sempre que algum irmão ou irmã, em qualquer canto do mundo, é privado dos seus direitos e da sua dignidade; e temos o dever grave de lutar, de forma objectiva, contra todos os sistemas que, na Igreja ou na sociedade, atentem contra a vida e a dignidade de qualquer pessoa.
• Para o cristão, Deus é a referência fundamental e está sempre em primeiro lugar; mas isso não significa que o cristão viva à margem do mundo e se demita das suas responsabilidades na construção do mundo. O cristão deve ser um cidadão exemplar, que cumpre as suas responsabilidades e que colabora activamente na construção da sociedade humana. Ele respeita as leis e cumpre pontualmente as suas obrigações tributárias, com coerência e lealdade. Não foge aos impostos, não aceita esquemas de corrupção, não infringe as regras legalmente definidas. Vive de olhos postos em Deus; mas não se escusa a lutar por um mundo melhor e por uma sociedade mais justa e mais fraterna.
• Como é que eu me situo face ao poder político e às instituições civis: com total indiferença, com sujeição cega, ou com lealdade crítica? Como é que eu contribuo para a construção da sociedade? À luz de que critérios e de que valores julgo os factos, as decisões, as leis políticas e sociais que regem a comunidade humana em que estou inserido? As minhas opções políticas são coerentes com os critérios do Evangelho e com os valores de Jesus? (Dehonianos)
22 OUTUBRO 2017 XXIX DOMINGO DO TEMPO COMUM - ANO A
22 OUTUBRO 2017
XXIX DOMINGO DO TEMPO COMUM - ANO A
Leitura 1: Is 45,1.4-6
Salmo: “Aclamai a glória e o poder do Senhor." - salmo 95 (96)
Leitura 2: 1 Tes 1,1-5b
Aclamação do Evangelho: "Vós brilhais como estrelas no mundo, ostentando a palavra da vida." - Filip 2,15d.16a
Evangelho: Mt 22,15-21
14/10/2017
Avisos
DIA 19 Outubro, quinta
Das 21:00 às 22:30 – No Seminário de Aveiro, Formação Bíblica: O Evangelho segundo S. Marcos
DIA 20 Outubro, sexta
21:00 – No salão Paroquial reunião com todos os catequistas
Mudança da hora da missa vespertina
A partir do próximo fim de semana a missa vespertina passará a ser às 19:00.
OBLATA PAROQUIAL
Os elementos do Conselho Económico, Fábrica da Igreja irão proceder à recolha da Oblata Paroquial, a partir do próximo fim de semana, passando pelas diferentes casas que fazem parte da paróquia.
Durante a semana
Quarta e sexta – Eucaristia às 07h30 Cartório das 18h00 às 20h00.
Contactos:
Pároco – 969016406.
Email: paroquiapardilho@gmail.com
Site: http://paroquiapardilho.wixsite.com/paroquiapardilho
Para Refletir
Vivemos obcecados com o imediato,
o politicamente correto, o palpável, o material, e prescindimos dos valores
eternos, duradouros, exigentes, que exigem o dom da própria vida. A questão é:
onde é que está a verdadeira felicidade? Nos valores do Reino, ou nesses
valores efémeros que nos absorvem e nos dominam?
• No nosso texto, a questão decisiva não é se Deus convida ou se não convida; mas é se se aceita ou se não se aceita o convite de Deus para o “banquete” do Reino. Os convidados que não aceitaram o convite representam aqueles que estão demasiado preocupados a dirigir uma empresa de sucesso, ou a escalar a vida a pulso, ou a conquistar os seus cinco minutos de fama, ou a impor aos outros os seus próprios esquemas e projectos, ou a explorar o bem estar que o dinheiro lhes conquistou e não têm tempo para os desafios de Deus. Vivemos obcecados com o imediato, o politicamente correcto, o palpável, o material, e prescindimos dos valores eternos, duradouros, exigentes, que exigem o dom da própria vida. A questão é: onde é que está a verdadeira felicidade? Nos valores do Reino, ou nesses valores efémeros que nos absorvem e nos dominam?
• Os convidados que não aceitaram o convite representam também aqueles que estão instalados na sua auto-suficiência, nas suas certezas, seguranças e preconceitos e não têm o coração aberto e disponível para as propostas de Deus. Trata-se, muitas vezes, de pessoas sérias e boas, que se empenham seriamente na comunidade cristã e que desempenham papéis fundamentais na estruturação dos organismos paroquiais… Mas “nunca se enganam e raramente têm dúvidas”; sabem tudo sobre Deus, já construíram um deus à medida dos seus interesses, desejos e projectos e não se deixam questionar nem interpelar. Os seus corações estão, também, fechados à novidade de Deus.
• Os convidados que aceitaram o convite representam todos aqueles que, apesar dos seus limites e do seu pecado, têm o coração disponível para Deus e para os desafios que Ele faz. Percebem os limites da sua miséria e finitude e estão permanentemente à espera que Deus lhes ofereça a salvação. São humildes, pobres, simples, confiam em Deus e na salvação que Ele quer oferecer a cada homem e a cada mulher e estão dispostos a acolher os desafios de Deus.
• A parábola do homem que não vestiu o traje apropriado convida-nos a considerar que a salvação não é uma conquista, feita de uma vez por todas, mas um sim a Deus sempre renovado, e que implica um compromisso real, sério e exigente com os valores de Deus. Implica uma opção coerente, contínua, diária com a opção que eu fiz no Baptismo… Não é um compromisso de “meias tintas”, de tentativas falhadas, de “tanto se me dá como se me deu”; mas é um compromisso sério e coerente com essa vida nova que Jesus me apresentou.(Dehonianos)
15 OUTUBRO 2017 XXVIII DOMINGO DO TEMPO COMUM - ANO A
15 OUTUBRO 2017
XXVIII DOMINGO DO TEMPO COMUM - ANO A
Leitura 1: Is 25,6-10a
Salmo: “Habitarei para sempre na casa do Senhor." - salmo 22 (23)
Leitura 2: Filip 4,12-14.19-20
Aclamação do Evangelho: "Deus, Pai de Nosso Senhor Jesus Cristo, ilumine os olhos do nosso coração,
para sabermos a que esperança fomos chamados." - cf. Ef 1,17-18
para sabermos a que esperança fomos chamados." - cf. Ef 1,17-18
Evangelho: Mt 22,1-14
06/10/2017
PARA REFLETIR
• O problema fundamental posto por este texto é o da coerência com que vivemos o nosso compromisso com Deus e com o Reino. Deus não obriga ninguém a aceitar a sua proposta de salvação e a envolver-se com o Reino; mas uma vez que aceitamos trabalhar na sua “vinha”, temos de produzir frutos de amor, de serviço, de doação, de justiça, de paz, de tolerância, de partilha… O nosso Deus não está disposto a pactuar com situações dúbias, descaracterizadas, amorfas, incoerentes, mentirosas; mas exige coerência, verdade e compromisso. A parábola convida-nos, antes de mais, a não nos deixarmos cair em esquemas de comodismo, de instalação, de facilidade, de “deixa andar”, mas a levarmos a sério o nosso compromisso com Deus e com o Reino e a darmos frutos consequentes. O meu compromisso com o Reino é sincero e empenhado? Quais são os frutos que eu produzo? Quando se trata de fazer opções, ganha o meu comodismo e instalação, ou a minha vontade de servir a construção do Reino?
• O que é que é decisivo para definir a pertença de alguém ao Reino? É ter uma “tradição familiar” cristã? É o ter entrado, por um acto formal (Baptismo) na Igreja? É o ter feito votos de pobreza, castidade e obediência numa determinada congregação religiosa? É o cumprir determinados actos de piedade? É o participar nos ritos? Nada disso é decisivo. O que é decisivo é o “produzir frutos” de amor e de justiça, que pomos ao serviço de Deus e dos nossos irmãos. Como é que eu entendo e vivo a minha caminhada de fé?
• A parábola fala de trabalhadores da “vinha” de Deus que rejeitam o “filho” de forma absoluta e radical. É provável que nenhum de nós, por um acto de vontade consciente, se coloque numa atitude semelhante e rejeite Jesus. No entanto, prescindir dos valores de Jesus e deixar que sejam o egoísmo, o comodismo, o orgulho, a arrogância, o dinheiro, o poder, a fama, a condicionar as nossas opções é, na mesma, rejeitar Jesus, colocá-l’O à margem da nossa existência. Como é que, no dia a dia, acolhemos e inserimos na nossa vida os valores de Jesus? As propostas de Jesus são, para nós, valores consistentes, que procuramos integrar na nossa existência e que servem de alicerce à construção da nossa vida, ou são valores dos quais nos descartamos com facilidade, sob pressão de interesses egoístas e comodistas?
• As nossas comunidades cristãs e religiosas são constituídas por homens e mulheres que se comprometeram com o Reino e que trabalham na “vinha” do Senhor. Deviam, portanto, produzir frutos bons e testemunhar diante do mundo, em gestos de amor, de acolhimento, de compreensão, de misericórdia, de partilha, de serviço, a realidade do Reino que Jesus Cristo veio propor. É isso que acontece, ou limitamo-nos a ter muitos grupos paroquiais, a preparar organigramas impressionantes da dinâmica comunitária, a construir espaços físicos amplos e confortáveis, a recitar a liturgia das horas, a produzir liturgias solenes, faustosas, imponentes… e completamente desligadas da vida?(Dehonianos)
08 OUTUBRO 2017 XXVII DOMINGO DO TEMPO COMUM - ANO A
08 OUTUBRO 2017
XXVII DOMINGO DO TEMPO COMUM - ANO A
Leitura 1: Is 5,1-7
Salmo: “A vinha do Senhor é a casa de Israel." - salmo 79 (80)
Leitura 2: Filip 4,6-9
Aclamação do Evangelho: "Eu Vos escolhi do mundo, para que vades e deis fruto,
e o vosso fruto permaneça, diz o Senhor." - cf. Jo 15,16
e o vosso fruto permaneça, diz o Senhor." - cf. Jo 15,16
Evangelho: Mt 21,33-43
30/09/2017
Avisos
DIA 1 outubro, domingo
Dia de Eleições autárquicas Portuguesas para eleger os presidentes da câmaras municipais, os seus vereadores e assembleias municipais, bem como as assembleias de freguesia, das quais sairão os executivos das juntas de freguesia.
DIA 2 outubro, segunda
21h00 – Encontro para todos os Grupos Corais
DIA 4 outubro, quarta
21h00 – Reunião da Equipa de Animação
DIA 7 outubro, sábado
20h00 – Abertura do Ano Pastoral e da Catequese. Concentração no largo do mercado onde será feita a apresentação pública da meta para o presente Ano Pastoral. Peregrinação até à Igreja (que estará fechada). Celebração da Eucaristia com envio e bênção de todos os agentes da pastoral.
No dia 8 domingo, não haverá missa às 08h00 e 11h00. Façamos um esforço para alterar as nossas rotinas e nos congregarmos no lançamento de mais um ano Pastoral.
OBLATA PAROQUIAL
Os elementos do Conselho Económico, Fábrica da Igreja irão proceder à recolha da Oblata Paroquial, a partir do próximo fim de semana, passando pelas diferentes casas que fazem parte da paróquia.
Durante a semana
Quarta e sexta – Eucaristia às 07h30.
Esta semana não haverá Cartório
Durante a semana
Quarta e sexta – Eucaristia às 07h30 Cartório das 18h00 às 20h00.
Contactos:
Pároco – 969016406.
Email: paroquiapardilho@gmail.com
Site: http://paroquiapardilho.wixsite.com/paroquiapardilho
Para Refletir
• Antes de mais, a parábola dos dois filhos chamados para trabalhar “na vinha” do pai sugere que, na perspectiva de Deus, todos os seus filhos são iguais e têm a mesma responsabilidade na construção do Reino. Deus tem um projecto para o mundo e quer ver todos os seus filhos – sem distinção de raça, de cor, de estatuto social, de formação intelectual – implicados na concretização desse projecto. Ninguém está dispensado de colaborar com Deus na construção de um mundo mais humano, mais justo, mais verdadeiro, mais fraterno. Tenho consciência de que também eu sou chamado a trabalhar na vinha de Deus?
• Diante do chamamento de Deus, há dois tipos de resposta… Há aqueles que escutam o chamamento de Deus, mas não são capazes de vencer o imobilismo, a preguiça, o comodismo, o egoísmo, a auto-suficiência e não vão trabalhar para a vinha (mesmo que tenham dito “sim” a Deus e tenham sido baptizados); e há aqueles que acolhem o chamamento de Deus e que lhe respondem de forma generosa. De que lado estou eu? Estou disposto a comprometer-me com Deus, a aceitar os seus desafios, a empenhar-me na construção de um mundo mais bonito e mais feliz, ou prefiro demitir-me das minhas responsabilidades e renunciar a ter um papel activo no projecto criador e salvador que Deus tem para os homens e para o mundo?
• O que é que significa, exactamente, dizer “sim” a Deus? É ser baptizado ou crismado? É casar na igreja? É fazer parte de uma confraria qualquer da paróquia? É fazer parte da equipa que gere a Fábrica da Igreja? É ter feito votos num qualquer instituto religiosos? É ir todos os dias à missa e rezar diariamente a Liturgia das Horas? Atenção: na parábola apresentada por Jesus, não chega dizer um “sim” inicial a Deus; mas é preciso que esse “sim” inicial se confirme, depois, num verdadeiro empenho na “vinha” do Senhor. Ou seja: não bastam palavras e declarações de boas intenções; é preciso viver, dia a dia, os valores do Evangelho, seguir Jesus nesse caminho de amor e de entrega que Ele percorreu, construir, com gestos concretos, um mundo de justiça, de bondade, de solidariedade, de perdão, de paz. Como me situo face a isto: sou um cristão “de registo”, que tem o nome nos livros da paróquia, ou sou um cristão “de facto”, que dia a dia procura acolher a novidade de Deus, perceber os seus desafios, responder aos seus apelos e colaborar com Ele na construção de uma nova terra, de justiça, de paz, de fraternidade, de felicidade para todos os homens?
• Nas nossas comunidades cristãs aparecem, com alguma frequência, pessoas que sabem tudo sobre Deus, que se consideram família privilegiada de Deus, mas que desprezam esses irmãos que não têm um comportamento “religiosamente correcto” ou que não cumprem estritamente as regras do “bom comportamento” cristão… Atenção: não temos qualquer autoridade para catalogar as pessoas, para as excluir e marginalizar… Na perspectiva de Deus, o importante não é que alguém se tenha afastado ou que tenha assumido comportamentos marginais e escandalosos; o essencial é que tenha acolhido o chamamento de Deus e que tenha aceitado trabalhar “na vinha”. A este propósito, Jesus diz algo de inaudito aos “santos” príncipes dos sacerdotes e anciãos do povo: “os publicanos e as mulheres de má vida irão diante de vós para o Reino de Deus”. Hoje, que é que isto significa? Hoje, quem são os “vós”? Hoje, quem são os “publicanos e mulheres de má vida”?(Dehonianos)
01 OUTUBRO 2017 XXVI DOMINGO DO TEMPO COMUM - ANO A
01 OUTUBRO 2017
XXVI DOMINGO DO TEMPO COMUM - ANO A
Leitura 1: Ez 18,25-28
Salmo: “Lembrai-Vos, Senhor, da vossa misericórdia." - salmo 24 (25)
Leitura 2: Filip 2,1-11
Aclamação do Evangelho: "As minhas ovelhas ouvem a minha voz, diz o Senhor;
Eu conheço-as e elas seguem-Me." - Jo 10,27
Evangelho: Mt 21,28-32
23/09/2017
Avisos
DIA 24 setembro, domingo
Das 09h00 às 10h30 – Inscrições para a catequese (do 1º ao 12º ano)
DIA 27 setembro, quarta
21h00 – Reunião da Direção do Centro Paroquial
DIA 29 setembro, sexta
21h00 – Reunião de catequistas
DIA 30 setembro, sábado
Das 9h00 às 12h30 – No Seminário de Aveiro encontro com todos os catequistas sobre a carta pastoral "Catequese: A alegria do Encontro com Jesus Cristo". (Devem levar o documento que já foi distribuído na última reunião de catequistas)
OBLATA PAROQUIAL
Os elementos do Conselho Económico, Fábrica da Igreja irão proceder à recolha da Oblata Paroquial, a partir do fim de semana 7/8 de outubro, passando pelas diferentes casas que fazem parte da paróquia.
Durante a semana
Quarta e sexta – Eucaristia às 07h30 Cartório das 18h00 às 20h00.
Contactos:
Pároco – 969016406.
Email: paroquiapardilho@gmail.com
Site: http://paroquiapardilho.wixsite.com/paroquiapardilho
DIA 1 de Outubro, domingo
Dia de Eleições autárquicas Portuguesas para eleger os presidentes da câmaras municipais, os seus vereadores e assembleias municipais, bem como as assembleias de freguesia, das quais sairão os executivos das juntas de freguesia.
Para Refletir
• Antes de mais, o nosso texto deixa claro que o Reino de Deus (esse mundo novo de salvação e de vida plena) é para todos sem excepção. Para Deus não há marginalizados, excluídos, indignos, desclassificados… Para Deus, há homens e mulheres – todos seus filhos, independentemente da cor da pele, da nacionalidade, da classe social – a quem Ele ama, a quem Ele quer oferecer a salvação e a quem Ele convida para trabalhar na sua vinha. A única coisa verdadeiramente decisiva é se os interpelados aceitam ou não trabalhar na vinha de Deus. Fazer parte da Igreja de Jesus é fazer uma experiência radical de comunhão universal.
• Todos têm lugar na Igreja de Jesus… Mas todos terão a mesma dignidade e importância? Jesus garante que sim. Não há trabalhadores mais importantes do que os outros, não há trabalhadores de primeira e de segunda classe. O que há é homens e mulheres que aceitaram o convite do Senhor – tarde ou cedo, não interessa – e foram trabalhar para a sua vinha. Dentro desta lógica, que sentido é que fazem certas atitudes de quem se sente dono da comunidade porque “estou aqui há mais tempo do que os outros”, ou porque “tenho contribuído para a comunidade mais do que os outros”? Na comunidade de Jesus, a idade, o tempo de serviço, a cor da pele, a posição social, a posição hierárquica, não servem para fundamentar qualquer tipo de privilégios ou qualquer superioridade sobre os outros irmãos. Embora com funções diversas, todos são iguais em dignidade e todos devem ser acolhidos, amados e considerados de igual forma.
• O nosso texto denuncia ainda essa concepção de Deus como um “negociante”, que contabiliza os créditos dos homens e lhes paga em consequência. Deus não faz negócio com os homens: Ele não precisa da mercadoria que temos para Lhe oferecer. O Deus que Jesus anuncia é o Pai que quer ver os seus filhos livres e felizes e que, por isso, derrama o seu amor, de forma gratuita e incondicional, sobre todos eles. Sendo assim que sentido fazem certas expressões da vivência religiosa que são autênticas negociatas com Deus (“se tu me fizeres isto, prometo-te aquilo”; “se tu me deres isto, pago-te com aquilo”)?
• Entender que Deus não é um negociante, mas um Pai cheio de amor pelos seus filhos, significa também renunciar a uma lógica interesseira no nosso relacionamento com ele. O cristão não faz as coisas por interesse, ou de olhos postos numa recompensa (o céu, a “sorte” na vida, a eliminação da doença, o adivinhar a chave da lotaria), mas porque está convicto de que esse comportamento que Deus lhe propõe é o caminho para a verdadeira vida. Quem segue o caminho certo, é feliz, encontra a paz e a serenidade e colhe, logo aí, a sua recompensa.
• Com alguma frequência encontramos cristãos que não entendem porque é que Deus ama e aceita na sua família, em pé de igualdade com os filhos da primeira hora, esses que só tardiamente responderam ao apelo do Reino. Sentem-se injustiçados, incompreendidos, ciumentos, invejosos e condenam, mais ou menos veladamente, essa lógica de misericórdia que, à luz dos critérios humanos, lhes parece muito injusta. Na sua perspectiva, a fidelidade a Deus e aos seus mandamentos merece uma recompensa e esta deve ser tanto maior quanto maior a antiguidade e a qualidade dos “serviços” prestados a Deus. Que sentido faz esta lógica à luz dos ensinamentos de Jesus?
(Dehonianos)
24 SETEMBRO 2017 XXV DOMINGO DO TEMPO COMUM - ANO A
24 SETEMBRO 2017
XXV DOMINGO DO TEMPO COMUM - ANO A
Leitura 1: Is 55,6-9
Salmo: “O Senhor está perto de quantos O invocam." - salmo 144 (145)
Leitura 2: Filip 1,20c-24.27a
Aclamação do Evangelho: "Abri, Senhor, os nossos corações,
para aceitarmos a palavra do vosso Filho." - cf. Actos 16,14b
para aceitarmos a palavra do vosso Filho." - cf. Actos 16,14b
Evangelho: Mt 20,1-16a
15/09/2017
Avisos
No dia 12 de Setembro, as Paróquias de Pardilhó e do Bunheiro, estiveram representadas no último adeus ao Dom António Francisco dos Santos, Bispo do Porto e que tinha sido Bispo de Aveiro,
”o nosso Bispo”.
As duas paróquias quiseram prestar homenagem sentida pela saudade que permanece, e agradecer o exemplo cristão que nos deixou de simplicidade, bondade, que fez com que ninguém lhe fosse indiferente e não ficasse indiferente para ninguém.
As duas paróquias quiseram prestar homenagem sentida pela saudade que permanece, e agradecer o exemplo cristão que nos deixou de simplicidade, bondade, que fez com que ninguém lhe fosse indiferente e não ficasse indiferente para ninguém.
Será eternamente lembrado pela sua bondade, pelo seu sorriso, simpatia, pelas suas palavras sábias e sensatas, pela sua sinceridade e espontaneidade.
Fica a oração e a gratidão. Paz à sua alma e que interceda por nós.
DIAS 17 e 24 setembro, domingo
Das 09h00 às 10h30 – Inscrições para a catequese (do 1º ao 12º ano)
DIA 20 setembro, quarta
21h00 – No salão paroquial, reunião com todas as Equipas de Zona e seus Mensageiros. É importante a presença de todos, para podermos em conjunto perceber o caminho a percorrer neste Ano Pastoral. Quem tiver problemas de deslocação, por ser à noite, fale com a Equipa de Zona ou Equipa de Animação e todos em conjunto tentaremos resolver.
Os elementos do Conselho Económico, Fábrica da Igreja irão proceder à recolha da Oblata Paroquial, a partir do fim de semana 7/8 de outubro, passando pelas diferentes casas que fazem parte da paróquia.
Durante a semana:
Quarta e sexta – Eucaristia às 07h30 Cartório das 18h00 às 20h00.
Contactos:
Pároco – 969016406.
Email: paroquiapardilho@gmail.com
Site: http://paroquiapardilho.wixsite.com/paroquiapardilho
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