Como cristãos, somos todos membros de um único corpo, com
diversidade de funções e de ministérios. A diversidade de “dons” não pode ser um
fator de divisão ou de conflito, mas de riqueza para todos. Os “dons” que Deus
nos concede devem ser postos ao serviço do bem comum e não servirem para nos
autopromover, para ganharmos prestígio aos olhos dos outros.
Quando a relação com Deus assenta num jogo intrincado de
ritos externos, de regras e de obrigações que é preciso cumprir, a religião
torna-se um pesadelo insuportável que tiraniza e oprime. Ora, Jesus veio
revelar-nos Deus como um Pai bondoso e terno, que fica feliz quando pode amar
os seus filhos. É esse o “vinho” que Jesus veio trazer para alegrar a
“aliança”: o “vinho” do amor de Deus, que produz alegria e que nos leva à festa
do encontro com o Pai e com os irmãos. A nossa “religião” é isto mesmo – o
encontro com o Jesus que nos dá o vinho do amor. (Dehonianos)
Sem comentários:
Enviar um comentário
Por favor deixe o seu comentário...a sua opinião conta!