16/01/2016

PARA REFLETIR

Como cristãos, somos todos membros de um único corpo, com diversidade de funções e de ministérios. A diversidade de “dons” não pode ser um fator de divisão ou de conflito, mas de riqueza para todos. Os “dons” que Deus nos concede devem ser postos ao serviço do bem comum e não servirem para nos autopromover, para ganharmos prestígio aos olhos dos outros.
Quando a relação com Deus assenta num jogo intrincado de ritos externos, de regras e de obrigações que é preciso cumprir, a religião torna-se um pesadelo insuportável que tiraniza e oprime. Ora, Jesus veio revelar-nos Deus como um Pai bondoso e terno, que fica feliz quando pode amar os seus filhos. É esse o “vinho” que Jesus veio trazer para alegrar a “aliança”: o “vinho” do amor de Deus, que produz alegria e que nos leva à festa do encontro com o Pai e com os irmãos. A nossa “religião” é isto mesmo – o encontro com o Jesus que nos dá o vinho do amor. (Dehonianos)



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