Os
discípulos de Jesus são as testemunhas da sua proposta libertadora.
Eles têm de
continuar a missão de Jesus e de assumir a mesma luta de Jesus contra os
“demónios” que roubam a vida e a liberdade do homem, que introduzem no mundo
dinâmicas criadoras de sofrimento e de morte.
Ser discípulo de Jesus é
percorrer o mesmo caminho que Ele percorreu e lutar, se necessário até ao dom
total da vida, por um mundo mais humano, mais livre, mais solidário, mais
justo, mais fraterno. Os seguidores de Jesus não podem ficar de braços
cruzados, a olhar para o céu, enquanto o mundo é construído e dirigido por
aqueles que propõem uma lógica de egoísmo e de morte; mas têm a grave responsabilidade
de lutar, objetivamente, contra tudo aquilo que rouba a vida e a liberdade ao
homem. (Dehonianos)
(…) “Faz falta ajudar a reconhecer que
o único caminho é aprender a encontrar os demais com a atitude adequada, que é
valorizá-los e aceitá-los como companheiros de estrada, sem resistências
interiores. Melhor ainda, trata-se de aprender a descobrir Jesus no rosto dos
outros, na sua voz, nas suas reivindicações; e aprender também a sofrer, num
abraço com Jesus crucificado, quando recebemos agressões injustas ou
ingratidões, sem nos cansarmos jamais de optar pela fraternidade (…)” (cf A
Alegria do Evangelho nº 91)
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