Teoricamente, ninguém põe
em causa que a Igreja nascida de Jesus seja uma comunidade aberta a todos os
homens e mulheres, de todas as raças, culturas, classes sociais, quadrantes
políticos… Na prática, será que todos encontram na Igreja um espaço de comunhão,
de amor, de fraternidade? Os homens e as mulheres, os casados e os divorciados,
os pobres e os ricos, os instruídos e os analfabetos, os conhecidos e os
desconhecidos, os bons e os maus, os novos e os velhos, todos são acolhidos na
comunidade cristã sem discriminação e todos são convidados a pôr a render, para
benefício dos irmãos, os talentos que Deus lhes deu? Independentemente do que
os documentos da Igreja dizem, do que o Papa ou os bispos dizem, o que é que cada
um de nós faz para que a nossa comunidade cristã seja um espaço de
fraternidade, onde todos se sentem acolhidos e amados?
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