28/05/2017

Avisos

Dia 31 Maio, quarta
21h00 – Encerramento do Mês de Maio.

Dia 2 Junho, sexta
21h00 – Reunião da Equipa de Animação

No Inicio e final das Eucaristia estarão elementos do grupo organizador a recolher ofertas para a realização da Festa em Honra de S. Pedro integrada na semana da Comunidade.

Mês de Agosto – de 17 a 24 Agosto viagem à Bulgária e à Roménia. – As pessoas interessadas devem falar com o Pe. Filipe - 969016406

7ª Semana da Páscoa - Esperança

“SOU IGREJA, BATIZADO EM CRISTO, NA SUA PAIXÃO, MORTE E RESSURREIÇÃO”
7.ª Semana da Páscoa – ESPERANÇA
ORAÇÃO
O confronto com o mundo gera muitas vezes, nos discípulos, desilusão, sofrimento, frustração… Nos momentos de decepção e de desilusão convém, no entanto, recordar as palavras de Jesus: “Eu estarei convosco até ao fim dos tempos”. Esta certeza deve alimentar a coragem com que testemunhamos aquilo em que acreditamos.
Pai-Nosso/10 Ave-Marias/Glória
Deus de nosso Senhor Jesus Cristo, nós Te damos graças pela força que colocaste n’Ele, ressuscitando-O, fazendo-O sentar-se à tua direita e instituindo-O como cabeça da Igreja, que é o seu corpo.
Nós Te pedimos: dá-nos um espírito de sabedoria para Te conhecer e Te descobrir verdadeiramente, abre os nossos corações à tua luz, confirma a nossa esperança.
PROPOSTA PARA A SEMANA:
No dia em que fomos baptizados, comprometemo-nos com Jesus e vinculamo-nos com a comunidade do Pai, do Filho e do Espírito Santo. A nossa vida tem sido coerente com esse compromisso? Damos testemunho de esperança ao nosso irmão?

Para Refletir

• Jesus foi ao encontro do Pai, depois de uma vida gasta ao serviço do “Reino”; deixou aos seus discípulos a missão de anunciar o “Reino” e de torná-lo uma proposta capaz de renovar e de transformar o mundo. Celebrar a ascensão de Jesus significa, antes de mais, tomar consciência da missão que foi confiada aos discípulos e sentir-se responsável pela presença do “Reino” na vida dos homens. Estou consciente de que a Igreja – a comunidade dos discípulos de Jesus, a que eu também pertenço – é, hoje, a presença libertadora e salvadora de Jesus no meio dos homens? Como é que eu procuro testemunhar o “Reino” na minha vida de todos os dias – em casa, no trabalho ou na escola, na paróquia, na comunidade religiosa?

• A missão que Jesus confiou aos discípulos é uma missão universal: as fronteiras, as raças, a diversidade de culturas, não podem ser obstáculos para a presença da proposta libertadora de Jesus no mundo. Tenho consciência de que a missão confiada aos discípulos é uma missão universal? Tenho consciência de que Jesus me envia a todos os homens – sem distinção de raças, de etnias, de diferenças religiosas, sociais ou económicas – a anunciar-lhes a libertação, a salvação, a vida definitiva? Tenho consciência de que sou responsável pela vida, pela felicidade e pela liberdade de todos os meus irmãos – mesmo que eles habitem no outro lado do mundo?

• Tornar-se discípulo é, em primeiro lugar, aprender os ensinamentos de Jesus – a partir das suas palavras, dos seus gestos, da sua vida oferecida por amor. É claro que o mundo do século XXI apresenta, todos os dias, desafios novos; mas os discípulos, formados na escola de Jesus, são convidados a ler os desafios que hoje o mundo coloca, à luz dos ensinamentos de Jesus. Preocupo-me em conhecer bem os ensinamentos de Jesus e em aplicá-los à vida de todos os dias?

• No dia em que fui baptizado, comprometi-me com Jesus e vinculei-me com a comunidade do Pai, do Filho e do Espírito Santo. A minha vida tem sido coerente com esse compromisso?

• É um tremendo desafio testemunhar, hoje, no mundo os valores do “Reino” (esses valores que, muitas vezes, estão em contradição com aquilo que o mundo defende e que o mundo considera serem as prioridades da vida). Com frequência, os discípulos de Jesus são objecto da irrisão e do escárnio dos homens, porque insistem em testemunhar que a felicidade está no amor e no dom da vida; com frequência, os discípulos de Jesus são apresentados como vítimas de uma máquina de escravidão, que produz escravos, alienados, vítimas do obscurantismo, porque insistem em testemunhar que a vida plena está no perdão, no serviço, na entrega da vida. O confronto com o mundo gera muitas vezes, nos discípulos, desilusão, sofrimento, frustração… Nos momentos de decepção e de desilusão convém, no entanto, recordar as palavras de Jesus: “Eu estarei convosco até ao fim dos tempos”. Esta certeza deve alimentar a coragem com que testemunhamos aquilo em que acreditamos.

28 MAIO 2017 VII DOMINGO DA PÁSCOA - ANO A ASCENSÃO DO SENHOR

28 MAIO 2017
VII DOMINGO DA PÁSCOA - ANO A
ASCENSÃO DO SENHOR


Leitura 1:  Actos 1,1-11
Salmo: “Por entre aclamações e ao som da trombeta, ergue Se Deus, o Senhor." ou
"Ergue-Se Deus, o Senhor, em júbilo e ao som da trombeta." - salmo 46 (47)
Leitura 2: Ef 1,17-23
Aclamação do Evangelho: "Ide e ensinai todos os povos, diz o senhor:
Eu estou sempre convosco até ao fim dos tempos."
Evangelho: Mt 28,16-20

20/05/2017

Avisos

Dia 21 Maio, domingo
Na Eucaristia das 11h00 celebração da Profissão de Fé
Dia 26 Maio, sexta
21h00 – Reunião de preparação para o Sacramento do Batismo para pais e padrinhos.

Sábado 27 MAIO, – VIAJAR JUNTOS
Saída de Pardilhó às 09h00, regresso às 18h00.  (Vai haver sombras para almoçar, mas possivelmente não mesas. Talvez não seja mau levar umas mantas...!)
Ainda há lugares no autocarro quem estiver interessado é favor falar com a Mª do Carmo
Mês de Agosto – de 17 a 24 Agosto viagem à Bulgária e à Roménia. – As pessoas interessadas devem falar com o Pe. Filipe - 969016406

Para Refletir

• A paixão de Jesus continua a acontecer, todos os dias, na vida de cada um de nós e na vida de tantos irmãos nossos. Sentimo-nos impotentes face à guerra e ao terrorismo; não conseguimos prever e evitar as catástrofes naturais; sofremos por causa da injustiça e da opressão; vemos o mundo construir-se de acordo com critérios de egoísmo e de materialismo; não podemos evitar a doença e a morte… Acreditamos no “Reino de Deus”, mas ele parece nunca mais chegar, e caminhamos, desanimados e frustrados, para um futuro que não sabemos aonde conduzirá a humanidade. No entanto, nós os crentes temos razões para ter esperança: Jesus garantiu-nos que não nos deixaria órfãos e que estaria sempre a nosso lado. Na minha leitura do mundo e da história, o que é que prevalece: o pessimismo de quem se sente só e perdido no meio de forças de morte, ou a esperança de quem está seguro de que Jesus ressuscitado continua presente, a acompanhar a caminhada da sua comunidade pela história?
• O “caminho” que Jesus propõe aos seus discípulos (o “caminho” do amor, do serviço, do dom da vida) parece, à luz dos critérios com que a maior parte dos homens do nosso tempo avaliam estas coisas, um caminho de fracasso, que não conduz nem à riqueza, nem ao poder, nem ao êxito social, nem ao bem estar material – afinal, tudo o que parece dar verdadeiro sabor à vida dos homens do nosso tempo. No entanto, Jesus garantiu-nos que era no caminho do amor e da entrega que encontraríamos a vida nova e definitiva. Na minha leitura da vida e dos seus valores, o que é que prevalece: o pessimismo de alguém que se sente fraco, indefeso, humilde e que vai passar ao lado das grandes experiências que fazem felizes os grandes do mundo, ou a esperança de alguém que se identifica com Jesus e sabe que é nesse “caminho” de amor e de dom da vida que se encontra a felicidade plena e a vida definitiva?
• Jesus garantiu aos seus discípulos o envio de um “defensor”, de um “consolador”, que havia de animar a comunidade cristã e conduzi-la ao longo da sua marcha pela história. Nós acreditámos, portanto, que o Espírito está presente, animando-nos, conduzindo-nos, criando vida nova, dando esperança aos crentes em caminhada. Quais são as manifestações do Espírito que eu vejo na vida das pessoas, nos acontecimentos da história, na vida da Igreja?
• A comunidade cristã, identificada com Jesus e com o Pai, animada pelo Espírito, é o “templo de Deus”, o lugar onde Deus habita no meio dos homens. Através dela, o Deus libertador continua a concretizar o seu projecto de salvação. A Igreja é, hoje, o lugar onde os homens encontram Deus? Ela dá testemunho (em gestos de amor, de serviço, de humanidade, de liberdade, de compreensão, de perdão, de tolerância, de solidariedade para com os pobres) do Deus que quer oferecer aos homens a salvação? O que é que nos falta – a nós, “família de Deus” – para sermos verdadeiros sinais de Deus no meio dos homens?(Dehonianos)

6ª Semanada da Páscoa - TESTEMUNHO

Sou Igreja, batizado em Cristo, na Sua Paixão Morte e Ressurreição.

6.ª Semana da Pascoa – TESTEMUNHO

A comunidade cristã, identificada com Jesus e com o Pai, animada pelo Espírito, é o “templo de Deus”, o lugar onde Deus habita no meio dos homens. Através dela, o Deus libertador continua a concretizar o seu projecto de salvação. A Igreja tem que ser, hoje, o lugar onde os homens encontram Deus. Ela deve dar testemunho (em gestos de amor, de serviço, de humanidade, de liberdade, de compreensão, de perdão, de tolerância, de solidariedade para com os pobres).

ORAÇÃO
Nosso Pai, nós Te damos graças pelo teu Espírito Santo. Tu derramaste-O em abundância sobre aqueles que, desde os primeiros tempos, acolheram a Palavra. Tu dás-nos o Espírito, a nós que somos baptizados em nome de Jesus Ressuscitado. Pai, nós Te rezamos, unidos ao teu Filho Jesus. Que o teu Espírito, nosso Defensor, nos guarde no teu amor e nos mantenha fiéis aos teus mandamentos. Pai-Nosso/10 Ave-Marias/Glória

PROPOSTA PARA A SEMANA:

Dar testemunho é dar razões da Esperança que habita em nós… Num mundo em busca de sentido, cabe a cada um de nós anunciar Aquele que nos faz viver. “Dar razões” … passa pela qualidade do nosso amor, oferecido a todos sem condição, na doçura e no respeito das diferenças… procuremos viver esta semana desta forma!

21 MAIO 2017 VI DOMINGO DA PÁSCOA - ANO A PROFISSÃO DE FÉ

21 MAIO 2017
VI DOMINGO DA PÁSCOA - ANO A
PROFISSÃO DE FÉ


Leitura 1:  Actos 8,5-8.14-17
Salmo: “A terra inteira aclame o Senhor." - salmo 65 (66)
Leitura 2: 1 Pedro 3,15-18
Aclamação do Evangelho: "Se alguém Me ama, guardará a minha palavra.
Meu Pai o amará e faremos nele a nossa morada." Jo 14,23
Evangelho: João 14,15-21

13/05/2017

Avisos

Dia 18 Maio, quinta
21h00 – Reunião para todos os catequistas.

Dia 21 Maio, domingo
Na Eucaristia das 11h00 celebração da Profissão de Fé

Durante a próxima semana não haverá cartório, devido aos ensaios para a 1ª Comunhão na Paróquia do Bunheiro.


Sábado 27 MAIO, – VIAJAR JUNTOS
Um dia de encontro e convívio para todos os Agentes da Pastoral. Saída de Pardilhó às 09h00, regresso às 18h00. Cada pessoa levará o seu farnel e pagará uma joia de 7,50 Euros para ajudar a custear as despesas. Inscrições até ao dia 17 maio junto da Mª do Carmo, ou na Sacristia. Inscreva-se para podermos organizar o transporte.


Mês de Agosto – de 17 a 24 Agosto viagem à Bulgária e à Roménia. – As pessoas interessadas devem falar com o Pe. Filipe - 969016406

Para Refletir

• A Igreja é essa comunidade de Homens Novos, que se identifica com Jesus que, animada pelo Espírito, segue “o caminho” de Jesus (caminho de obediência aos planos do Pai e de dom da vida aos irmãos), que procura dar testemunho de Jesus no meio dos homens e que é a “família de Deus”. No dia do nosso baptismo, fomos integrados nesta família… A nossa vida tem sido coerente com os compromissos que, então, assumimos? Sentimo-nos “família de Deus”, ou deixamos que o egoísmo, o orgulho, a auto-suficiência falem mais alto e escolhemos caminhar à margem desta família? É verdade que esta família tem falhas, e é verdade que nem sempre encontramos nela humanidade e amor. Que fazemos, então: afastamo-nos, ou esforçamo-nos para que ela viva de forma mais coerente e verdadeira?
• Falar do “caminho” de Jesus é falar de uma vida dada a Deus e gasta em favor dos irmãos, numa doação total e radical, até à morte. Os discípulos são convidados a percorrer, com Jesus, esse mesmo “caminho”. Paradoxalmente, dessa entrega (dessa morte para si mesmo) nasce o Homem Novo, o homem na plenitude das suas possibilidades, o homem que desenvolveu até ao extremo todas as suas potencialidades. É esse “caminho” que eu tenho vindo a percorrer? A minha vida tem sido uma entrega a Deus e doação aos meus irmãos? Tenho procurado despir-me do egoísmo e do orgulho que impedem o Homem Novo de aparecer?
• A comunhão do crente com o Pai e com Jesus não resulta de momentos mágicos nos quais, através da recitação de certas fórmulas ou do cumprimento de certos ritos, a vida de Deus bombardeia e inunda incondicionalmente o crente; mas a intimidade e a comunhão com Jesus e com o Pai estabelecem-se percorrendo o caminho do amor e da entrega, em doação total a Deus e aos irmãos. Quem quiser encontrar-se com Jesus e com o Pai, tem de sair do egoísmo e a fazer da sua vida um dom a Deus e aos homens.(Dehonianos)

5ª Semanada da Páscoa - SERVIÇO

Sou Igreja, batizado em Cristo, na Sua Paixão Morte e Ressurreição.

5.ª Semana da Pascoa – SERVIÇO
A fé é uma resposta e uma caminhada. É a aventura das crianças que, nestes dias, vão começar a comungar: são convidadas ao Banquete do Senhor, vão responder a este convite. É a aventura dos jovens que, por ocasião da sua profissão de fé, decidiram dar um passo para Deus, ousando dizer: “Creio!”. É a aventura dos jovens que, em certo período do ano, vão ser confirmados, um passo que lhes faz pedir a ajuda do Espírito.
Somos todos convidados a dar um passo, para o Senhor e para os nossos irmãos. Sim, sejamos cristãos a caminho.
ORAÇÃO
Pai, nós Te bendizemos por Jesus, teu Filho, porque Ele é para nós o Caminho, a Verdade e a Vida. N’Ele descobrimos o teu rosto.
Nós Te pedimos: pelo teu Espírito Santo, faz-nos reconhecer e habitar na tua presença. Que Jesus, a tua Palavra viva, habite em nós e suscite obras de salvação. Que Ele nos conduza para Ti.
Pai-Nosso/10 Ave-Marias/Glória

PROPOSTA PARA A SEMANA:

“Sede as pedras vivas…” Durante a semana procuremos pensar que espécie de pedras somos nós na construção da nossa Igreja? Pedras que procuram ajustar-se umas às outras, em harmonia com a “Pedra angular”? Ou pedras que se opõem umas às outras e se eliminam mutuamente? Que “Templo espiritual” estamos nós a construir?

07 MAIO 2017 V DOMINGO DA PÁSCOA - ANO A (PRIMEIRA COMUNHÃO ​)

07 MAIO 2017
V DOMINGO DA PÁSCOA - ANO A
PRIMEIRA COMUNHÃO


Leitura 1:  Actos 6,1-7
Salmo: “Esperamos, Senhor, na vossa misericórdia." ou
"Venha sobre nós a vossa bondade, porque em Vós esperamos, Senhor." - salmo 32 (33)
Leitura 2: 1 Pedro 2,4-9
Aclamação do Evangelho: "Eu sou o caminho, a verdade e a vida, diz o Senhor; ninguém vai ao Pai senão por mim.» Jo 14,06
Evangelho: Jo 14,1-12

06/05/2017

Avisos

Dia 7 maio domingo – Dia do Doente
15h00 – Eucaristia, não só para as pessoas doentes ou idosas, mas para toda a comunidade que se quer encontrar em oração pelo bem e saúde dos seus membros. (Não haverá missa às 11h00)
Dia 14 Maio, domingo –  1ª Comunhão
Celebração da PRIMEIRA COMUNHÃO. Concentração das crianças às 10h30 no jardim do cruzeiro, a que se seguirá a Eucaristia.
Às 17h00 oração na Igreja seguindo-se a procissão pelo Largo da Igreja.

Durante a próxima semana não haverá cartório, devido aos ensaios para a 1ª Comunhão que ocorrerão pelas 18h30.

Sábado 27 MAIO, – VIAJAR JUNTOS
Um dia de encontro e convívio para todos os Agentes da Pastoral. Saída de Pardilhó às 09h00, regresso às 18h00. Cada pessoa levará o seu farnel e pagará uma joia de 7,50 Euros para ajudar a custear as despesas. Inscrições até ao dia 17 maio junto da Mª do Carmo, ou na Sacristia. Inscreva-se para podermos organizar o transporte.

Receita do Cortejo – 1462.70€ - Um bem-haja a todos aqueles que organizaram, participaram, estiveram presentes. A partilha de vida em Igreja aconteceu.

Para Refletir

• Na nossa cultura urbana, a figura do “Pastor” é uma figura de outras eras, que pouco evoca, a não ser um mundo perdido de quietude e de amplos espaços verdes; em contrapartida, conhecemos bem a figura do presidente, do líder, do chefe: não raras vezes, é alguém que se impõe pela força, que manipula as massas, que escraviza os que estão sob a sua autoridade, que se aproveita dos fracos, que humilha os mais débeis… Ao propor-nos a figura bíblica do “Bom Pastor”, o Evangelho convida-nos a reflectir sobre o serviço da autoridade… Propõe como modelo de presidência (ou de “Pastor”) uma figura que oferece a vida, que serve, que respeita a liberdade das pessoas, que se dedica totalmente, que ama gratuitamente.
• Para os cristãos, “o Pastor” por excelência é Cristo: Ele recebeu do Pai a missão de conduzir o “rebanho” de Deus das trevas para a luz, da escravidão para a liberdade, da morte para a vida. O nosso “Pastor” é, de facto, Cristo, ou temos outros “pastores” que nos arrastam e que são as referências fundamentais à volta das quais construímos a nossa existência? O que é que nos conduz e condiciona as nossas opções? Cristo? A voz do política e socialmente correcto? A voz da opinião pública? A voz do presidente do partido? A voz do comodismo e da instalação? A voz do preservar os nossos esquemas egoístas e os nossos privilégios? A voz do êxito e do triunfo a qualquer custo? A voz do herói mais giro da telenovela? A voz do programa de maior audiência da estação televisiva de maior audiência?
• Atentemos na forma como Cristo desempenha a sua missão de “Pastor”: Ele conhece as “ovelhas” e chama-as pelo nome, mantendo com cada uma delas uma relação única, especial, pessoal. Dirige-lhes um convite a deixarem a escuridão, mas não força ninguém a segui-l’O: respeita absolutamente a liberdade de cada pessoa. É dessa forma humana, tolerante, amorosa, que nos relacionamos com os outros? Aqueles que receberam de Deus a missão de presidir a um grupo, de animar uma comunidade, exercem a sua missão no respeito absoluto pela pessoa, pela sua dignidade, pela sua individualidade?
• As “ovelhas” do rebanho de Jesus têm de “escutar a voz” do “Pastor” e segui-l’O… Isso significa, concretamente, tornar-se discípulo, aderir a Jesus, percorrer o mesmo caminho que Ele percorreu, na entrega total aos projectos de Deus e na doação total aos irmãos. Atrevemo-nos a seguir o nosso “Pastor” (Cristo) no caminho exigente do dom da vida, ou estamos convencidos que esse caminho não leva aonde nós pretendemos ir?
• Nas nossas comunidades cristãs, temos pessoas que presidem e que animam. Podemos aceitar, sem problemas, que elas receberam essa missão de Cristo e da Igreja, apesar dos seus limites e imperfeições; mas convém igualmente ter presente que o nosso único “Pastor”, Aquele que somos convidados a escutar e a seguir sem condições, é Cristo. Os outros “pastores” têm uma missão válida, se a receberam de Cristo; e a sua actuação nunca pode ser diferente do jeito de actuar de Cristo.
• Para que distingamos a “voz” de Jesus de outros apelos, de propostas enganadoras, de “cantos de sereia” que não conduzem à vida plena, é preciso um permanente diálogo íntimo com “o Pastor”, um confronto permanente com a sua Palavra e a participação activa nos sacramentos onde se nos comunica essa vida que “o Pastor” nos oferece.(Dehonianos)

4ª Semana da Páscoa - Vocação

“SOU IGREJA, BATIZADO EM CRISTO, NA SUA PAIXÃO, MORTE E RESSURREIÇÃO”

4.ª Semana da Páscoa – VOCAÇÃO
ORAÇÃO
A Igreja enriquece-se com toda a variedade de estados de vida: vida consagrada, vida conjugal, celibato. Todos somos chamados a tornarmo-nos em cada dia um pouco mais santos. Tal é a nossa vocação comum a todos. A Igreja cumpre a sua missão graças àqueles que asseguram um serviço. Há o ministério ordenado (padres ou diáconos), o serviço do anúncio da Boa Nova para lá de todas as fronteiras (missionários) e todos os serviços prestados pelos leigos nos domínios da catequese, da liturgia, da acção caritativa, do testemunho. Nem todos somos chamados a ser padres, diáconos ou missionários. Mas somos todos chamados a servir no mundo e na Igreja!
Pai-Nosso/10 Ave-Marias/Glória

PROPOSTA PARA A SEMANA:
Nós Te damos graças, Jesus, Pastor do teu povo, que caminhas à frente da tua Igreja. Nós Te bendizemos, Tu que és a Porta das ovelhas, Tu que vieste para que tenhamos a vida em abundância.
Nós Te pedimos por todos os teus fiéis: Tu que chamas cada um de nós pelo nome, torna-nos atentos à tua voz, que nos fazes ouvir na tua Igreja pela leitura dos Evangelhos.

07 MAIO 2017 IV DOMINGO DA PÁSCOA - ANO A

07 MAIO 2017
IV DOMINGO DA PÁSCOA - ANO A


Leitura 1: Actos 2,14a.36-41
Salmo: “O Senhor é meu pastor: nada me faltará."- salmo 22 (23)
Leitura 2: 1 Pedro 2,20b-25
Aclamação do Evangelho: "Eu sou o bom pastor, diz o Senhor: conheço as minhas ovelhas e elas conhecem-Me.» Jo 10,14
Evangelho: Jo 10,1-10