22/02/2014

Mensagem à Diocese de Aveiro

Mensagem à Diocese de Aveiro 

Caros Diocesanos
Nesta hora, não encontro outras palavras senão estas ditas, por Deus quando chamou Abraão: 
“Deixa a tua terra, a tua família e vai para a terra que eu te indicar” (Gén 12, 1).
Foi à voz de Deus e seguindo o Seu chamamento que sempre parti. 
Desde a minha primeira missão, como jovem diácono, nos confins do Alto Douro.
Em todos os lugares permaneci e trabalhei, por pouco ou muito tempo, com alegria. Sempre me senti livre para daí partir no dia seguinte, se necessário fosse. Sempre, de igual modo, me senti disponível para aí permanecer.
De todos os lugares fiz minha terra até ao fim. De todas as pessoas sempre me senti irmão. Em todos os lugares onde vivi e nos diferentes múnus que a Igreja me confiou eram previsíveis as mudanças. Menos aqui!
Aveiro era para mim lugar, desígnio e missão até ao fim. Nunca aqui fui estranho nem me senti estrangeiro. Mas, hoje, compreendo, melhor do que nunca, que também aqui era simplesmente peregrino. Só Deus basta e só Cristo permanece.
Pedi a muitos dos nossos sacerdotes em cada ano que, por imperativo de missão, deixassem terras e comunidades e partissem, com alegria e coragem, para outras terras e novas comunidades. Agora tenho eu mesmo de ser coerente e consequente com o que pedi aos outros.
Aveiro era a minha casa e a minha família, pensava eu! Aqui encontrei barco e remos à minha medida. Sempre senti que Cristo ia ao leme. Nunca me faltaram colaboradores dedicados, dispostos a remar ao meu lado e disponíveis para a missão.
A Missão Jubilar ajudou-nos a ser uma Igreja una e unida. Percorremos “um belo e bom caminho” como Igreja feliz, decidida e mobilizada para acolher e anunciar a “alegria do Evangelho”.
Agora é tempo de partir. Sem vos deixar. Parto de amarras soltas, agradecido por esta Igreja de Aveiro que sirvo e tanto amo. 
Sei que vou acompanhado pela amizade, oração e dedicação de todos os aveirenses.
À voz de Deus e ao mandato da Igreja eu só posso dizer “Sim” por entre desafios, temores e surpresas. 
Sempre me senti sereno quando obedeci. Sempre reencontrei a liberdade interior quando, depois de dúvidas e receios, venci o temor e disse sim a Deus e à Igreja.
De coração livre e disponível para a Missão, quero, ajoelhado diante de Deus e de olhar voltado para a Mãe de Deus e para Santa Joana, Nossa Padroeira, dizer sim à Igreja que agora me chama a servir a Diocese do Porto.
Acompanhai-me com a vossa amizade e oração, como sempre fizestes ao longo destes oito anos e abençoai-me nesta nova e difícil missão a que Deus me chama. Vivei esta hora comigo.
Com a bênção do vosso bispo e vosso irmão.

Aveiro, 20 de Fevereiro de 2014

20/02/2014

Ecos do Arroz a Correr

ARROZ A CORRER
Todos os Agentes da Pastoral, foram convidados a participarem num encontro convívio “Arroz a Correr” no sentido de se aproximarem uns dos outros e se sentirem motivados a se integrem cada vez mais na dinâmica do projeto de evangelização.Estiveram presentes mais de uma centena de pessoas num são e alegre convívio que começou por aquecer o estomago com o arroz a correr, acabadinho de fazer, seguindo-se o adoçar da boca com as sobremesas que cada um trouxe, finalizando com o afinar das vozes e o dar o gostinho ao pé.

09/02/2014

Arroz a Correr - 2014

ARROZ A CORRER
7 FEVEREIRO 2014



Todos os Agentes da Pastoral da Paróquia de Pardilhó, foram convidados a participarem num encontro convívio “Arroz a Correr” no sentido de se aproximarem uns dos outros e se sentirem motivados a se integrem cada vez mais na dinâmica do projeto de evangelização, cooperando ativamente nas várias ações de conjunto e na caminhada diocesana, de forma a contribuírem para o fortalecer da ajuda mutua e na abertura aos outros na fraternidade, meta traçada para o presente ano Pastoral.


 Num dos Documentos Conciliares do Vaticano II no Decreto sobre o Apostolado dos Leigos no 2º Parágrafo do nº 23 (AA 23 §2) pode-se ler:

“Com efeito, para promover o espirito de união - de modo que brilhe em todo o apostolado da Igreja a caridade fraterna, sejam conseguidos os fins comuns e evitem perniciosas rivalidades - requer-se de todas as formas de apostolado da igreja mutua estima e conveniente coordenação, mantida a natureza própria de cada uma.”

Estiveram presentes mais de uma centena de pessoas num são e alegre convívio que começou por aquecer o estomago com o arroz a correr, acabadinho de fazer, seguindo-se o adoçar da boca com as sobremesas que cada um trouxe, finalizando com o afinar das vozes e o dar o gostinho ao pé.

As tecnologias não estiveram à altura do momento mas mesmo assim ainda deu para registar e mais tarde recordar!...


MCPinho