Vão acompanhando o que está a acontecer na nossa paróquia, através do atalho do link:
Site da Paróquia de Pardilhó
Paróquia de S. Pedro de Pardilhó
15/12/2017
25/11/2017
Avisos
RECOLHA DE BENS
Esta recolha está a decorrer até ao próximo fim de semana.
Quem quiser contribuir tem, na Igreja um caixote junto do altar de Nossa Senhora poderá deixar o seu contributo que posteriormente será entregue a quem tem mais necessidade. (A Igreja está aberta durante a semana)
“O próximo é aquele que aceita ver e escutar. Faço-me próximo quando aceito ver o outro na sua necessidade.
A caridade cristã manifesta e mostra que “Deus é Amor” é, em primeiro lugar, a resposta àquilo que, numa determinada situação, constitui a necessidade imediata: as obras da Misericórdia. Se Deus é amor, o amor deve estar sempre presente na vida dos filhos de Deus.”
DIA 3 Dezembro, Domingo
Primeiro Domingo de Advento, inicio da caminhada de advento que tem como lema diocesano «Dai-lhes vós mesmo de comer!» e lema da caminhada «Onde está o teu irmão?» e a nível paroquial vamos descobrir «a Igreja como Espaço de Amor Reciproco».
Esta caminhada tem por base a caridade. O exercício da caridade é constitutivo do ser e da missão da Igreja. A Igreja nasce da caridade e vive na caridade. Refletir sobre a caridade é entrar no coração da vida cristã.
«Para a Igreja, a caridade não é uma espécie de atividade de assistência social que se poderia mesmo deixar a outros, mas pertence à sua natureza, é expressão irrenunciável da sua própria essência»
«Para a Igreja, a caridade não é uma espécie de atividade de assistência social que se poderia mesmo deixar a outros, mas pertence à sua natureza, é expressão irrenunciável da sua própria essência»
A atitude para com o próximo não pode ter outros contornos que não sejam os do amor, que se mostra sempre insatisfeito. A nossa tentação é amar aqueles que o merecem, fazer o bem a quem nos corresponde... Contudo, amar a todos é a condição necessária para sermos discípulos de Jesus.
É dever fundamental do povo de Deus assumir a missão de ir ao encontro dos outros para lhes restituir a vida, a alegria.
Encontros de Formação Bíblica
29 de Novembro, às 21h em Beduído, com vista ao estudo do evangelho de Marcos em ordem à compreensão de que o exercício da caridade está alicerçado no seguimento de Jesus.
Durante a semana
Quarta e sexta – Eucaristia às 07h30.
Não haverá cartório porque o Pároco encontra-se ausente em Moçambique.
Contactar em caso de necessidade o Diácono – 964684751.
Email: paroquiapardilho@gmail.com
24 a 30 de Janeiro - Peregrinação à Terra Santa – Quem estiver interessado em se inscrever é favor contactar o Pe. Filipe
Para Refletir
• Quem é que a nossa sociedade considera uma “pessoa de sucesso”? Qual o perfil do homem “importante”? Quais são os padrões usados pela nossa cultura para aferir a realização ou a não realização de alguém? No geral, o “homem de sucesso”, que todos reconhecem como importante e realizado, é aquele que tem dinheiro suficiente para concretizar todos os sonhos e fantasias, que tem poder suficiente para ser temido, que tem êxito suficiente para juntar à sua volta multidões de aduladores, que tem fama suficiente para ser invejado, que tem talento suficiente para ser admirado, que tem a pouca vergonha suficiente para dizer ou fazer o que lhe apetece, que tem a vaidade suficiente para se apresentar aos outros como modelo de vida… No entanto, de acordo com a parábola que o Evangelho propõe, o critério fundamental usado por Jesus para definir quem é uma “pessoa de sucesso” é a capacidade de amar o irmão, sobretudo o mais pobre e desprotegido. Para mim, o que é que faz mais sentido: o critério do mundo ou o critério de Deus? Na minha perspectiva, qual é mais útil e necessário: o “homem de sucesso” do mundo ou o “homem de sucesso” de Deus?
• O amor ao irmão é, portanto, uma condição essencial para fazer parte do Reino. Nós cristãos, cidadãos do Reino, temos consciência disso e sentimo-nos responsáveis por todos os irmãos que sofrem? Os que não têm trabalho, nem pão, nem casa, podem contar com a nossa solidariedade activa? Os imigrantes, perdidos numa realidade cultural e social estranha, vítimas de injustiças e violências, condenados a um trabalho escravo e que, tantas vezes, não respeita a sua dignidade, podem contar com a nossa solidariedade activa? Os pobres, vítimas de injustiças, que nem sequer têm a possibilidade de recorrer aos tribunais para que lhes seja feita justiça, podem contar com a nossa solidariedade activa? Os que sobrevivem com pensões de miséria, sem possibilidades de comprar os medicamentos necessários para aliviar os seus padecimentos, podem contar com a nossa solidariedade activa? Os que estão sozinhos, abandonados por todos, sem amor nem amizade, podem contar com a nossa solidariedade activa? Os que estão presos a um leito de hospital ou a uma cela de prisão, marginalizados e condenados em vida, podem contar com a nossa solidariedade activa?
• O Reino de Deus – isto é, esse mundo novo onde reinam os critérios de Deus e que se constrói de acordo com os valores de Deus – é uma semente que Jesus semeou, que os discípulos são chamados a edificar na história (através do amor) e que terá o seu tempo definitivo no mundo que há-de vir. Não esqueçamos, no entanto, este facto essencial: o Reino de Deus está no meio de nós; a nossa missão é fazer com que ele seja uma realidade bem viva e bem presente no nosso mundo. Depende de nós fazer com que o Reino deixe de ser uma miragem, para passar a ser uma realidade a crescer e a transformar o mundo e a vida dos homens.
• Alguém acusou a religião cristã de ser o “ópio do povo”, por pôr as pessoas a sonhar com o mundo que há-de vir, em lugar de as levar a um compromisso efectivo com a transformação do mundo, aqui e agora. Na verdade, nós os cristãos caminhamos ao encontro do mundo que há-de vir, mas de pés bem assentes na terra, atentos à realidade que nos rodeia e preocupados em construir, desde já, um mundo de justiça, de fraternidade, de liberdade e de paz. A experiência religiosa não pode, nunca, servir-nos de pretexto para a evasão, para a fuga às responsabilidades, para a demissão das nossas obrigações para com o mundo e para com os irmãos.(Dehonianos)
26 NOVEMBRO 2017 XXXIV DOMINGO DO TEMPO COMUM - ANO A SOLENIDADE DE NOSSO SENHOR JESUS CRISTO, REI DO UNIVERSO
26 NOVEMBRO 2017
XXXIV DOMINGO DO TEMPO COMUM - ANO A
SOLENIDADE DE NOSSO SENHOR JESUS CRISTO, REI DO UNIVERSO
Leitura 1: Ez 34,11-12.15-17
Salmo: “O Senhor é meu pastor: nada me faltará." - salmo 22 (23)
Leitura 2: 1 Cor 15,20-26.28
Aclamação do Evangelho: "Bendito O que vem em nome do Senhor!
Bendito o reino do nosso pai David!" - Mc 11,9.10
Evangelho: Mt 25,31-46
18/11/2017
Avisos
DIA 22 novembro, quarta
21h00 – Reunião com as Equipas de Zona e mensageiros para lançamento da semana da Família. Se há alguém que está a viver em Pardilhó e não se casou cá e fez 10, 25 ou 50 anos durante o presente ano 2017, deve junto dos coordenadores da sua Zona dar os seus dados.
RECOLHA DE BENS
Na ação do S. Martinho fomos convidados a partilhar algo (coisas perecíveis, que não se estragam) com os que menos têm. As pessoas aceitaram esse convite. Como nem todos tiveram a possibilidade de estar presente no magusto esta recolha de bens prolongar-se-á durante esta semana e a próxima.
Na Igreja está um caixote junto do altar de Nossa Senhora onde cada um poderá deixar o seu contributo que posteriormente será entregue a quem tem mais necessidade.
“O próximo é aquele que aceita ver e escutar. Faço-me próximo quando aceito ver o outro na sua necessidade.
A caridade cristã manifesta e mostra que “Deus é Amor” é, em primeiro lugar, a resposta àquilo que, numa determinada situação, constitui a necessidade imediata: as obras da Misericórdia. Se Deus é amor, o amor deve estar sempre presente na vida dos filhos de Deus.”
DIA 24 novembro, sexta
21h00 – No salão paroquial de Veiros Jornada Sócio-caritativa para as pessoas afetas a instituições e grupos que tem por objetivo, no seu dia a dia a caridade e também para o publico em geral.
Encontros de Formação Bíblica nos dias 8, 15, 22 e 29 de Novembro, às 21h em Beduído, com vista ao estudo do evangelho de Marcos em ordem à compreensão de que o exercício da caridade está alicerçado no seguimento de Jesus.
Durante a semana
Quarta e sexta – Eucaristia às 07h30.
Não haverá cartório porque o Pároco encontra-se ausente em Moçambique.
Contactar em caso de necessidade o Diácono – 964684751.
24 a 30 de Janeiro - Peregrinação à Terra Santa – Quem estiver interessado em se inscrever é favor contactar o Pe. Filipe
Email: paroquiapardilho@gmail.com
Para Refletir
• Antes de mais, é preciso ter presente que nós, os cristãos, somos agora no mundo as testemunhas de Cristo e do projecto de salvação/libertação que o Pai tem para os homens. É com o nosso coração que Jesus continua a amar os publicanos e os pecadores do nosso tempo; é com as nossas palavras que Jesus continua a consolar os que estão tristes e desanimados; é com os nossos braços abertos que Jesus continua a acolher os imigrantes que fogem da miséria e da degradação; é com as nossas mãos que Jesus continua a quebrar as cadeias que prendem os escravizados e oprimidos; é com os nossos pés que Jesus continua a ir ao encontro de cada irmão que está sozinho e abandonado; é com a nossa solidariedade que Jesus continua a alimentar as multidões famintas do mundo e a dar medicamentos e cultura àqueles que nada têm… Nós, cristãos, membros do “corpo de Cristo”, que nos identificamos com Cristo, temos a grave responsabilidade de O testemunhar e de deixar que, através de nós, Ele continue a amar os homens e as mulheres que caminham ao nosso lado pelos caminhos do mundo.
• Os dois “servos” da parábola que, talvez correndo riscos, fizeram frutificar os “bens” que o “senhor” lhes deixou, mostram como devemos proceder, enquanto caminhamos pelo mundo à espera da segunda vinda de Jesus. Eles tiveram a ousadia de não se contentar com o que já tinham; não se deixaram dominar pelo comodismo e pela apatia… Lutaram, esforçaram-se, arriscaram, ganharam. Todos os dias, há cristãos que têm a coragem de arriscar. Não aceitam a injustiça e lutam contra ela; não pactuam com o egoísmo, o orgulho, a prepotência e propõem, em troca, os valores do Evangelho; não aceitam que os grandes e poderosos decidam os destinos do mundo e têm a coragem de lutar objectivamente contra os projectos desumanos que desfeiam esta terra; não aceitam que a Igreja se identifique com a riqueza, com o poder, com os grandes e esforçam-se por torná-la mais pobre, mais simples, mais humana, mais evangélica; não aceitam que a liturgia tenha de ser sempre tão solene que assuste os mais simples, nem tão etérea que não tenha nada a ver com a vida do dia a dia… Muitas vezes, são perseguidos, condenados, desautorizados, reduzidos ao silêncio, incompreendidos; muitas vezes, no seu excesso de zelo, cometem erros de avaliação, fazem opções erradas… Apesar de tudo, Jesus diz-lhes: “muito bem, servo bom e fiel. Porque foste fiel em coisas pequenas, confiar-te-ei as grandes. Vem tomar parte na alegria do teu Senhor”.
• O servo que escondeu os “bens” que o Senhor lhe confiou mostra como não devemos proceder, enquanto caminhamos pelo mundo à espera da segunda vinda de Jesus. Esse servo contentou-se com o que já tinha e não teve a ousadia de querer mais; entregou-se sem luta, deixou-se dominar pelo comodismo e pela apatia… Não lutou, não se esforçou, não arriscou, não ganhou. Todos os dias há cristãos que desistem por medo e cobardia e se demitem do seu papel na construção de um mundo melhor. Limitam-se a cumprir as regras, ou a refugiar-se no seu cantinho cómodo, sem força, sem vontade, sem coragem de ir mais além. Não falham, não cometem “pecados graves”, não fazem mal a ninguém, não correm riscos; limitam-se a repetir sempre os mesmos gestos, sem inovar, sem purificar, sem nada transformar; não fazem, nem deixam fazer e limitam-se a criticar asperamente aqueles que se esforçam por mudar as coisas… Não põem a render os “bens” que Deus lhes confiou e deixam-nos secar sem dar frutos. Jesus diz-lhes: “servo mau e preguiçoso, sabias que ceifo onde não semeei e recolho onde não lancei; devias, portanto, depositar o meu dinheiro no banco e eu teria, ao voltar, recebido com juro o que era meu”.(Dehonianos)
19 NOVEMBRO 2017 XXXIII DOMINGO DO TEMPO COMUM - ANO A
19 NOVEMBRO 2017
XXXIII DOMINGO DO TEMPO COMUM - ANO A
Leitura 1: Prov 31,10-13.19-20.30-31
Salmo: “Ditoso o que segue o caminho do Senhor." - salmo 127
Leitura 2: 1 Tes 5,1-6
Aclamação do Evangelho: "Permanecei em Mim e Eu permanecerei em vós, diz o Senhor.
Quem permanece em Mim dá fruto abundante." - Jo 15,4a.5b
Quem permanece em Mim dá fruto abundante." - Jo 15,4a.5b
Evangelho: Mt 25,14-30
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